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RESPEITE AS CRIANÇAS!

RESPEITE AS CRIANÇAS!
AS CRIANÇAS NÃO SÃO LIXO.




FUNDAÇÃO DO CLUBE DE XADREZ SANTO ANTÔNIO DE JESUS (BAHIA):

06.04.2002.

QUANTIDADE DE FOTOS E IMAGENS, NESTE BLOG:

438 FOTOS E IMAGENS.

SEJA BEM - VINDO (A)! NÚMERO DE VISITANTES, NESTE BLOG:

sexta-feira, 9 de julho de 2010

ARTIGO 190 - VII TORNEIO ABERTO DE XADREZ SANTO ANTÔNIO DE JESUS, BAHIA, BRASIL (ANO I, Nº 018. DE: 15 A 21 DE MAIO DE 2010). .

















FOTOS DE OSMÁRIO ANDRADE.

TORNEIO NOS DIAS 22 E 23 DE MAIO DE 2010, NO CLUBE DOS CEM, EM SANTO ANTÔNIO DE JESUS, BAHIA, BRASIL.
PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.xadrezdesaj.blogspot.com/

quarta-feira, 7 de julho de 2010

ARTIGO 189 - A ORIENTAÇÃO SOCIAL. (ANO I, Nº 018. DE: 15 A 21 DE MAIO DE 2010).

Jornalismo Freelance entrevista o melhor enxadrista do Brasil e da América do Sul, Giovanni Vescovi.
Giovanni Vescovi joga xadrez desde 1987 e já participou de mais de 20 campeonatos mundiais. Foto: www.chessbase.com

GIOVANI VESKOVSKI
A orientação essencial.

É claro que existem cuidados que o praticante precisa tomar. Dentre eles, Vescovi comenta a necessidade de uma boa orientação: “O enxadrista bem orientado aprende muito em termos de autoconhecimento e autocontrole. Tem gente que não presta atenção nesse detalhe, então corre o risco de ir para o extremo oposto e ficar totalmente desequilibrado, xarope mesmo”.

Os grandes campeões do xadrez são orientados psicologicamente e a vida deles se estende muito além do tabuleiro. Há a preocupação com o treinamento físico e com os aspectos emocionais da vida pessoal.

Como qualquer esporte, o xadrez possui riscos e benefícios que precisam ser pesados antes de iniciar a prática.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://gomesnaldo.wordpress.com/2010/05/30/xadrez-educacao-blog-jornalismo-freelance/
http://gomesnaldo.wordpress.com/2010/05/29/jornalismo-freelance-entrevista-giovanni-vescovi/
http://www.chessbase.com

terça-feira, 6 de julho de 2010

ARTIGO 188 - ABERTURAS DE XADREZ.(ANO I, Nº 018. DE: 15 A 21 DE MAIO DE 2010).

NÚMERO DE LANCES E NOMES DAS ABERTURAS.
01) 1. P4R P4R, 2. P4D PxP P3BD Gambito Nórdico
02) 1. P4R P4R, 2. P4D PxP Gambito do Centro
03) 1. P4R P4R, 2. P4BR PxP, 3. C3BR P4CR, 4. P4TR P5C, 5. C5R Gambito Kieseritzky
04) 1. P4R P4R, 2. P4BR PxP, 3. C3BR Gambito do Cavalo do Rei
05) 1. P4R P4R, 2. P4BR PxP, 3. B4B P4BR Contra Gambito Lopez
06) 1. P4R P4R, 2. P4BR PxP, 3. B4B D5T+, 4. R1B P4CD Defesa Bryan
07) 1. P4R P4R, 2. P4BR PxP, 3. B4B Gambito do Bispo do Rei
08) 1. P4R P4R, 2. P4BR PxP Gambito do Rei
09) 1. P4R P4R, 2. P4BR P4D Contra Gambito Falkbeer (Gambito do rei recusado)
10) 1. P4R P4R, 2. C3BR P4D Contra Gambito do Peão Dama
11) 1. P4R P4R, 2. C3BR P4BR Contra Gambito Grego
12) 1. P4R P4R, 2. C3BR P3D Philidor
13) 1. P4R P4R, 2. C3BR P3BR, 3. CxP Gambito Damiano
14) 1. P4R P4R, 2. C3BR C3BR Petroff (Russa)
15) 1. P4R P4R, 2. C3BR C3BD OU 2. C3BR C3B Três Cavalos
16) 1. P4R P4R, 2. C3BR C3BD, 3. P4D Escocesa
17) 1. P4R P4R, 2. C3BR C3BD, 3. P3B Ponziani
18) 1. P4R P4R, 2. C3BR C3BD, 3. C3B C3B Quatro Cavalos
19) 1. P4R P4R, 2. C3BR C3BD, 3. B5C Espanhola (Ruy Lopez)
20) 1. P4R P4R, 2. C3BR C3BD, 3. B4B C3B Prussiana (Dois Cavalos)
21) 1. P4R P4R, 2. C3BR C3BD, 3. B4B B4B, 4. P4CD Gambito Evans
22) 1. P4R P4R, 2. C3BR C3BD, 3. B4B B4B, 4. 0-0 C3B, 5. P4D Ataque Max Lange
23) 1. P4R P4R, 2. C3BR C3BD, 3. B4B B4B, Italiana (Giuocco Piano)
24) 1. P4R P4R, 2. C3BR C3BD, 3. B4B B2R, 4. 0-0 C3B Húngara
25) 1. P4R P4R, 2. C3BR C3BD, 3. B2R Italiana Restrita
26) 1. P4R P4R, 2. C3BD C3BD, 3. P4BR PxP Gambito Hampe-Allgaier
27) 1. P4R P4R, 2. C3BD Gambito Vienense
28) 1. P4R P4R, 2. B4B C3BR Berlinesa
29) 1. P4R P4R, 2. B4B B4B Abertura do Bispo
30) 1. P4R P4D Escandinava
31) 1. P4R P4BD, 2. C3BR C3BD, 3. P4D PxP, 4. CxP C3B, 5. C3BD P3D, 6. B2R P3CR Variante Draconiano, da Abertura Siciliana.
32) 1. P4R P4BD Siciliana
33) 1. P4R P3R Francesa
34) 1. P4R P3D, 2. P4D C3BR Pire
35) 1. P4R P3D, 2. P4D C2D, 3. B4BD P3CR, 4. C3BR B2C Fiancheto do Bispo do Rei
36) 1. P4R P3CD, 2. P4D B2C Fianqueto do Bispo da Dama
37) 1. P4R P3BD Caro Kann.
38) 1. P4R C3BR Alekhine
39) 1. P4D P4D, 2. P4R PxP Gambito Blackmar
40) 1. P4D P4D, 2. P4BD PxP Gambito da Dama
41) 1. P4D P4D, 2. P4BD P4R Contra Gambito Albin
42) 1. P4D P4D, 2. P4BD P3R, 3. C3BD C3BR, 4.C3B P4BD Defesa Semi Tarrasch
43) 1. P4D P4D, 2. P4BD P3R Defesa Ortodoxa
44) 1. P4D P4D, 2. P4BD P3R Gambito da Dama Recusado
45) 1. P4D P4D, 2. P4BD P3BD Eslava
46) 1. P4D P4D, 2. P3R C3BR Variante Stonewall
47) 1. P4D P4D, 2. C3BR C3BR, 3. P3R P4B, 4. P3B P3CR, 5. CD2D CD2D,6. B3D Zuckertort Sistema Colle
48) 1. P4D P4D, 2. C3BR C3BR, 3. P3R P4B, 4. P3B Sistema Colle
49) 1. P4D P4CD, 2. P4R B2C, 3. P3BR P3TD Polonesa
50) 1. P4D P4BR Holandesa
51) 1. P4D P3CR, 2. P4R B2C, 3. P4BR P3BD Fiancheto do Rei
52) 1. P4D P3CR, 2. P4R B2C Pire-Ufimzev
53) 1. P4D C3BR, 2. P4BD P4R Gambito Budapest
54) 1. P4D C3BR, 2. P4BD P4BD, 3. P5D Benoni
55) 1. P4D C3BR, 2. P4BD P3R, 3. P3CR P4D Catalã
56) 1. P4D C3BR, 2. P4BD P3R, 3. C3BR P4B, 4. P5D P4CD Contra Gambito Blumenfeld
57) 1. P4D C3BR, 2. P4BD P3R, 3. C3BR P3CD India da Dama (Defesa Samisch da P. Indiana)
58) 1. P4D C3BR, 2. P4BD P3R, 3. C3BR B5C+ Variante Bogoljubow, da Índia da Dama.
59) 1. P4D C3BR, 2. P4BD P3R, 3. C3BD B5C Nimzo India (Defesa Nimzowitch)
60) 1. P4D C3BR, 2. P4BD P3D, 3. C3BR CD2D, 4. C3B P4R Índia Antiga
61) 1. P4D C3BR, 2. P4BD P3CR, 3. C3BD P4D Gruenfeld
62) 1. P4D C3BR, 2. P4BD P3CR Índia Rei (Defesa Euwe da P. Indiana)
63) 1. P4D C3BR, 2. C3BR P3R, 3. B5C P3TR Sistema Torres
64) 1. P4D C3BR, 2. C3BD P4D, 3. B5C Indo Benoni
65) 1. P4D Peão Dama
66) 1. P4BR P4R Gambito From
67) 1. P4BR Bird
68) 1. P4BD C3BR, 2. P3CR P3R, 3. B2C P4B, 4. C3BR P4D Defesa Tarrasch
P4BD Inglesa
69) 1. P3R P4R, 2. P3BD P4D, 3. P4D B3D Van´t Kruys
70) 1. P3CD P4D, 2. B2C C3BR, 3. P3R P3CR, 4. C3BR B2C Fiancheto da Dama
71) 1. C3BR P4D, 2. P4B P3BD, 3. P3CR C3B Zuckertort:Reti
72) 1. C3BR P4D, 2. P4B Reti
73) 1. C3BR P4D, 2. P3CD P4BD, 3. B2C C3BD, 4. P3R Ataque Nimzowitch
74) 1. C3BR P4D, 2. P3CD C3BR, 3. B2C P3R, 4. P3R CD2D Zuckertort
75) 1. C3BR C3BR, 2. P3CR P3CR, 3. P4CD B2C Zuckertort:Larsen
SETENTA E CINCO (75) TIPOS DE ABERTURAS.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.deciomedeiros.com.br/enxadrismo/Aberturas%20de%20Xadrez.htm

terça-feira, 29 de junho de 2010

ARTIGO 187 - XADREZ GLOBAL: EXPOSIÇÃO DE ARTE SOBRE XADREZ NA HOLANDA (ANO I, Nº 018. DE: 15 A 21 DE MAIO DE 2010).




Obras de arte no átrio do Cultureel Centrum D’n Bogerde. O Jogo (The game), de Henryette Weijmar Schultz.

Na cidade de Druten, Holanda, pode-se apreciar uma exposição de arte sobre xadrez, com o título Xadrez Global (Global Chess).
A exposição, que termina no próximo dia 30 de Junho, mostra 30 quadros de 15 artistas holandeses que incluem o jogo de xadrez na sua pintura.
O evento, tal como ano anterior, foi organizado por Geert van Tongeren e Margreet Wevers, da empresa Schaakkunst (Chess Art) que criaram uma exposição apenas com pinturas de xadrez.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.schaakkunst.nl/images/images_henryette/The_Game_web.jpg&imgrefurl=http://aladerei.e-xadrez.com/2008/06/11/xadrez-global-exposicao-de-arte-sobre-xadrez-na-holanda/&h=311&w=400&sz=50&tbnid=oGnP8BCBdrQIrM:&tbnh=96&tbnw=124&prev=/images%3Fq%3DPINTURAS%2B%252B%2BXADREZ&hl=pt-BR&usg=__kwf8TofZ75dq00u75j-DvZSLLbU=&sa=X&ei=QjwqTN_PBsGHuAeamsXXDw&ved=0CBgQ9QEwBg

ARTIGO 186 - LIVRO TABULEIRO DA VIDA, DE HEBERT CARVALHO, TREINADOR DE MEQUINHO (ANO I, Nº 018. DE: 15 A 21 DE MAIO DE 2010).


CAPA DO LIVRO: TABULEIRO DA VIDA, DE HEBERT CARVALHO, TREINADOR DE MEQUINHO.
Herbert Carvalho é enxadrista e foi jornalista especializado na área. Um resumo da sua carreira como enxadrista: foi vice-campeão paulista ainda criança, técnico do Mequinho nos anos de 73 e 74 e depois seguiu carreira individualmente. Seu melhor resultado foi o vice-campeonato brasileiro, em 1980. Nessa mesma época, integrou a equipe brasileira que jogou a Olimpíada Mundial de Xadrez, na Ilha de Malta (assim como os demais esportes, o xadrez possui uma Olimpíada!).
Foi militante político e após organizar um torneio amistoso em praça pública, foi preso junto com o futuro ministro e então presidente do sindicato dos bancários, Luiz Gushiken e esteve detido no mesmo período e local que outra figura pública que “alcançaria a oitava casa”: o atual presidente Luis Inácio Lula da Silva. Viajou por diversos países em função da sua carreira de jornalista-enxadrista, pelo jornal “Folha de São Paulo”.
Nessa entrevista, ele fala sobre diversos aspectos interessantíssimos do esporte e sobre como a vida pode estar ligada ao “jogo de Caíssa”.
A conversa com Herbert Carvalho revela a pessoa além do xadrez: um erudito tanto no xadrez quanto nas demais áreas do conhecimento.
A ENTREVISTA (DE NÚMERO 16) ESTÁ DISPONÍVEL NO BLOG:
http://cxsajba-coletaneadeentrevista.blogspot.com
PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://xadrezguarulhense.blogspot.com/2010/02/entrevista-com-o-mestre-fide-herbert.html

domingo, 27 de junho de 2010

ARTIGO 185 - ÚLTIMOS DIAS PARA A INSCRIÇÃO NOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS DO RECÔNCAVO BAIANO (ANO I, Nº 018. DE: 15 A 21 DE MAIO DE 2010).


Os Jogos Universitários do Recôncavo da Bahia vão integrar os quatro Campi em diversas modalidades esportivas. As inscrições são exclusivas para estudantes da UFRB e podem ser feitas nos Centros de Ensino. O prazo para inscrições é de 30/05 a 30/06.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.infosaj.com.br/ver/noticia/ltimos_dias_para_inscricao_nos_jogos_universitarios_do_reconcavo_.html

segunda-feira, 31 de maio de 2010

ARTIGO 184 - BIOGRAFIA E CARREIRA DE DARCY LIMA, G.M.I. E TRI-CAMPEÃO BRASILEIRO DE XADREZ (ANO I, Nº 018. DE: 15 A 21 DE MAIO DE 2010).


BIOGRAFIA.
Darcy Gustavo Machado Vieira Lima (Rio de Janeiro, Brasil, 22 de maio de 1962) é um enxadrista brasileiro, detendo o título de GMI. É editor do jornal Xeque Mate e desde 1999 preside a Confederação Brasileira de Xadrez.

CARREIRA.
Conquistou o título de Mestre Internacional em 1989 e o de Grande Mestre em 1997. Venceu o campeonato brasileiro absoluto de 1992 e 2002, é ex-campeão sul-americano e classificou-se no ano de 2000 para o mundial realizado na Índia e novamente em 2002 para a próxima edição ao vencer o Zonal Sul-americano. Integra a Equipe Olímpica desde 1988.

Uma de suas principais metas sempre foi levar o xadrez ao ambiente escolar e às comunidades carentes, idéia essa que em 2003 teve o apoio do Ministério do Esporte, em um projeto oficial de massificação da modalidade em todo o Brasil.

Darcy Lima é considerado um mestre extremamente acessível, seja nas questões da política brasileira da modalidade, onde tem acolhido propostas de realização de torneios pelos quatro cantos do país e também projetos ligados à area de xadrez escolar; como nos assuntos pertinentes ao tabuleiro de xadrez em si, sendo conhecido por analisar animadamente posições com jogadores de nível técnico bem abaixo do seu e recomendar livros especializados aos que o procuravam em busca de conselhos para um melhor desempenho nas competições.

Em 2003, venceu o Zonal 2.4 da FIDE e classificou-se para o Campeonato Mundial; tornou-se bicampeão brasileiro absoluto; e foi apontado pelo conceituado site russo Chess Siberia como o melhor jogador do mundo em setembro daquele ano.

Campeão pan-americano de xadrez 2007 e finalista do campeonato mundial de xadrez (2000, 2004, 2005, 2007).

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIAS:
http://www.clubedexadrez.com.br/artigo.asp?doc=5517
http://pt.wikipedia.org/wiki/Darcy_Lima

ARTIGO 183 - OUTRO MODELO DE RELÓGIO DIGITAL DE XADREZ (ANO I, Nº 018. DE: 15 A 21 DE MAIO DE 2010).


OUTRO MODELO DE RELÓGIO DIGITAL DE XADREZ.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.clubedexadrez.com.br/artigo.asp?doc=5517

ARTIGO 182 - XADREZ ELETRÔNICO (ANO I, Nº 018. DE: 15 A 21 DE MAIO DE 2010).


XADREZ ELETRÔNICO.
PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://www.clubedexadrez.com.br/artigo.asp?doc=5517

quarta-feira, 26 de maio de 2010

ARTIGO 181 - O JOGO DE XADREZ COMO POSSIBILIDADE DE DESENVOLVER E AMPLIAR A CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO (ANO I, Nº 018. DE: 15 A 21 DE MAIO DE 2010)

O jogo de xadrez como possibilidade de desenvolver e ampliar a cultura corporal de movimento
16.12.2009

Autor e Co-autor(es):
Autor pedro sergio bezerra NATAL - RN ESC MUL PROF ANTONIO SEVERIANO
Co-autor(es) Suely Lago Nobre de Araújo


Estrutura CurricularO jogo de xadrez como possibilidade de desenvolver e ampliar a cultura corporal de movimento
16.12.2009

Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Educação Física Conhecimentos sobre o corpo.

Dados da Aula:
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Desenvolver as capacidades de interação, criação , cooperação, como também o aspecto motor de forma geral;

Identificar, através de pesquisa na internet, a origem, o histórico , regras e o jogo do xadrez;

Conhecer o tutorial do projeto xadrez livre disponível no Linux Educacional 3.0

Realizar jogos de xadrez utilizando o software do projeto xadrez livre;

Realizar jogo de xadrez utilizando o tabuleiro padrão;

Desenvolver o jogo de xadrez utilizando o próprio corpo e reproduzindo o movimento das peças, através da ressignificação do movimento corporal;

Vivenciar no Parque das Dunas(Reserva ambiental), um jogo de xadrez com peças gigantes disponibilizadas no referido parque;

Duração das atividades
06 aulas de 60 min
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Foi realizado um levantamento das informações acerca do conhecimento dos alunos em relação a história do xadrez, partindo da leitura da lenda pelos alunos no nível alfabético e através da contação da mesma para os não alfabéticos.

Estratégias e recursos da aula.
Vivência 1.

Conduzimos os alunos à sala de informática para que pudessem descobrir e pesquisar sobre o jogo de xadrez. Como meio facilitador, utilizamos o software do projeto xadrez livre disponível no Linux Educacional 3.0/MEC. Posteriormente foram utilizados outros sites de busca com o intuito de ampliar os conhecimentos, tais como: http://www. cbx.org.br e www.clubedoxadrez.com.br.

No primeiro momento foi realizada a explanação da lenda do xadrez para atender aos alunos que ainda não estavam alfabetizados convencionalmente, enquanto os outros acompanhavam pelo tutorial disponível no computador.

Vivência 2

No laboratório de informática, foi vivenciado o jogo de xadrez através do software mencionado anteriormente.

A realização do jogo foi feita de várias formas como: xadrez em duplas, com anotações das jogadas, individual e utilizando-se dos vários níveis propostos.

Vivência 3

Na sala de aula, jogamos o xadrez com o tabuleiro padrão, em duplas com tabuleiro mural, de olhos vendados com ajuda de um colega, etc.

Vivência 4

Realizamos uma aula na quadra de esportes, onde os alunos reproduziram os movimentos das peças do xadrez.

Os alunos procuraram imitar os movimentos das peças em determinados espaços da quadra sem perder as características das mesmas e suas regras específicas. Após esse momento foi realizada uma partida com os alunos fazendo o jogo com o movimento dos seus próprios corpos.

Vivência 5

Visitamos o Parque das Dunas tendo em vista a realização do jogo no tabuleiro gigante lá existente.

Vivência 6

A culminância do trabalho se deu com apresentação para toda comunidade escolar, bem como num painel disponibilizado pela Secretaria Municipal de Educação.


Recursos Complementares
Laboratório de informática com acesso à internet e software do Projeto Xadrez Livre- Linux Educacional 3.0/MEC;

Tabuleiros de xadrez disponíveis na escola;

Tabuleiro gigante confeccionado com tecido(TNT);

Estrutura disponível no Parque das Dunas.

Avaliação
Participação dos alunos nas atividades verificando a cooperação, o envolvimento e a interação durante todas as vivências. Verificando também, as capacidade motoras amplas e fina, bem como a noção espaço temporal.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=15189

ARTIGO 180 - CAMPEÃ DE XADREZ ESCOLAR TREINA PARA CONSEGUIR NOVA MEDALHA DE OURO (ANO I, Nº 017. DE: 8 A 14 DE MAIO DE 2010).

A GI POSTOU NA DATA 21.07.2009.
Etapas nacionais das olimpíadas serão em setembro e novembro.
Escolas de SP incluíram jogo em seu currículo obrigatório.

Fernanda Calgaro.


Ana Vitória participa de campeonato de xadrez (Foto: Arquivo pessoal).

Pelo amor ao xadrez, Ana Vitória Rothebarth, de 17 anos, já chegou a andar quase três dias de ônibus da sua cidade natal, Cuiabá (MT), até João Pessoa (PB) para participar de um campeonato no ano passado. Voltou de lá com o título de primeira colocada na etapa nacional das Olimpíadas Escolares.

Neste ano, o ritmo de treino diminuiu por causa dos preparativos para o vestibular, mas mesmo assim ela continua se dedicando bastante.

“Espero voltar para casa campeã novamente“, diz Ana Vitória, que aprendeu a jogar aos 11 anos, com o pai. Foi também graças ao xadrez que conseguiu uma bolsa de estudos em uma escola particular. “Eu já era boa aluna e o xadrez me abriu mais portas ainda.”

O benefício que o xadrez na escola traz ao aluno, como a agilidade de raciocínio e capacidade de concentração, foi uma das razões para o jogo ser incluído no rol de modalidades desde a criação das Olimpíadas Escolares pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), em 2005.

O xadrez é disputado em duas categorias: 12 a 14 anos e 15 a 17 anos. Os atletas são selecionados em disputas municipais e estaduais, que terminam agora no mês de agosto. Passam para a etapa nacional dois estudantes por categoria. Os mais jovens jogarão a fase nacional de 10 a 20 de setembro em Poços de Caldas (MG). Os mais velhos competem de 5 a 15 de novembro em Maringá e Londrina (PR).


Estudantes jogam xadrez em tabuleiro gigante (Foto: Washington Alves/Divulgação/COB)

“É uma forma lúdica de aprender. E o xadrez foi incluído porque não depende de uma habilidade física. É uma questão intelectual. O estudante não precisa ser o mais forte, o mais rápido. É uma modalidade em que todos podem participar”, afirma Edgar Hubner, gerente-geral da área de Iniciação, Fomento e Eventos do COB e diretor das Olimpíadas Escolares. “Um país só tem um esporte forte se tiver esporte forte na escola.”

Como prêmio, os vencedores recebem, além da medalha, uma bolsa em dinheiro que pode ser usada para comprar livros de xadrez ou viajar para competir, por exemplo.

Ao longo do ano, o COB também organiza jogos de xadrez em um tabuleiro gigante, que mede quatro metros por quatro metros, com peças amarelas e azuis. “Levamos esse tabuleiro para diferentes cidades. Acaba ficando um jogo muito interativo”, explica Hubner. Em setembro, o tabuleiro gigante estará em Poços de Caldas.


Estudantes participam das Olimpíadas Escolares em 2008 (Foto: Sergio Huoliver/Divulgação/COB).
Lógica e agilidade.

Por conta dos seus benefícios, o xadrez passou a fazer parte do currículo obrigatório de alguns colégios de São Paulo.

“O xadrez pode ser trabalhado com alunos de idades variadas”, afirma José Antonio Rosa, 55 anos, professor de xadrez do Colégio Augusto Laranja, em São Paulo, que incorporou a atividade ao currículo obrigatório dos alunos do 3º ao 6º anos.

Segundo ele, o jogo ajuda não só em matemática mas em outras disciplinas também. “Com o xadrez, o aluno aprende a planejar. Na escola, temos um tabuleiro-mural, com peças imantadas. Proponho uma situação-problema e os alunos dão as suas sugestões sobre os próximos movimentos."

No Colégio Emilie de Villeneuve, também na capital paulista, o xadrez está no currículo desde 2003. A coordenadora pedagógica, Silvia Azevedo, afirma que a atividade é sempre muito bem aceita pelos estudantes. “Eles se divertem bastante na aula. Além da parte de raciocínio e lógica, o xadrez é importante para o aluno aprender a se expressar. Em algumas atividades, ele precisa antecipar as jogadas em voz alta.”

Não há uma idade mínima para aprender a jogar xadrez, mas a partir dos 7 ou 8 anos fica mais fácil porque a criança já começa a desenvolver o raciocínio lógico-abstrato, segundo Leda Maria de Oliveira Rodrigues, educadora da PUC-SP. “É um jogo que pode ser usado até por escolas sem muitos recursos. Nesse caso, as aulas de educação artística podem ser aproveitadas para montar as peças e o tabuleiro com material de sucata.”

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1236392-5604,00-CAMPEA+DE+XADREZ+ESCOLAR+TREINA+PARA+CONSEGUIR+NOVA+MEDALHA+DE+OURO.html

ARTIGO 179 - Relogio de Xadrez Digital DGT XL - APROVADO PELA FIDE - [DGT XL - PROFISSIONAL] (ANO I, Nº 017. DE 8 A 14 DE MAIO DE 2010).


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O absoluto modelo e primeira classe entre os cronômetros digitais para jogos de xadrez. O DGT XL foi aprovado pela Federação Mundial de Xadrez (FIDE) em 2003. Superioridade inquestionavel em suas funções e no mais avançado design. Tela maior e botões fáceis de usar. Novos métodos de cronometragem e opção para sincronizar conforme o usario desejar, com ou sem ganho de tempo por jogada. Por exemplo a contagem regressiva normal pode ser seguida por um ''Fisher'' ou ''Bronstein'' atrasa periodo. Armazenamento para mais de cinco preferências pessoais. Possibilidade de conexão ao taboleiro eletronico DGT com recursos especialmente para internet.

DGT XL: Excelência digital especialmente para você.


Carta da FIDE à DGT Projects reconhecendo oficialmente os relógios DGT 2000 (atualmente 2010) e o DGT XL, em 2004.

Obs.: Os relógios DGT XL e DGT 2010 são os únicos relógios oficialmente reconhecidos pela FIDE, podendo serem usados em torneios oficiais.

6.0 "de largura x 4,5" x 2-1/2 profunda "alta.
Requer 2 pilhas AA.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.baratoofertas.com.br/produto-82-relogio_de_xadrez_digital_dgt_xl_aprovado_pela_fide

ARTIGO 178 - TABULEIRO MURAL DE XADREZ (ANO I, Nº 017. DE 8 A 14 DE MAIO DE 2010).


Tabuleiro Mural Imantado feito em chapa de aço com pintura epóxi e peças em EVA imantadas, medindo: 85x85cm com moldura em alumínio e dispositivo para pindurar.


Tabuleiro Mural Imantado feito em chapa de aço com pintura epóxi e peças em EVA imantadas, medindo: 60x70cm com moldura em alumínio e dispositivo para pindurar.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.botticellijogos.com.br/botticelli_lista.php?pagina=murais#

ARTIGO 177 - EXTRATERRESTRES, XADREZ E FIDE – O MUNDO DO SR. ILYUMZHINOY (ANO I, Nº 017. DE 8 A 14 DE MAIO DE 2010).


Maio 7th, 2010 Posted in FIDEMai, 07 2010
2 Comments »O primeiro-ministro russo pediu ao presidente Dmitry Medvedev para investigar afirmações de um presidente regional que teve um encontro com extraterrestres a bordo de uma nave espacial.

Kirsan Ilyumzhinov, o líder da região sul da Kalmykia fez aquelas afirmações durante uma entrevista na televisão.

O primeiro-ministro Andre Lebedev não pretende saber apenas se o Sr Ilyumzhinov está em condições de governar. Está também preocupado porque se foi sequestrado, pode ter revelado aspectos da sua actividade e segredos de Estado.

O primeiro-ministro escreveu uma carta ao Sr. Medvedev apresentando uma listagem das suas preocupações. Nesta carta refere que – assumindo que tudo aquilo não passa de uma piada – é um acontecimento histórico e devia ser comunicado ao Kremlin. Pergunta igualmente se há directrizes oficiais para os funcionários públicos agirem no caso de serem contactados pelos extraterrestres, especialmente aqueles que têm acesso aos segredos de Estado.

O Sr. Ilyumzhinov disse na entrevista, transmitida em horário nobre, que tinha sido levado a bordo de uma nave alienígena que veio ao planeta Terra para colher amostras e afirma ter várias testemunhas do facto.

Ele foi presidente da Kalmykia, uma pequena região autónoma budista da Federação Russa que fica nas margens do Mar Cáspio, durante 17 anos. O ex-empresário milionário tem uma reputação de excêntrico.

Como presidente da Federação Internacional de Xadrez (FIDE) gastou dezenas de milhões de dólares transformando a república empobrecida numa meca para os xadrezistas – a construção de uma cidade completa para efectuar torneios internacionais.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://aladerei.e-xadrez.com/2010/05/07/extraterrestres-xadrez-e-fide-o-mundo-do-sr-ilyumzhinov/

ARTIGO 176 - FUNDAÇÃO DA FIDE - FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE XADREZ (ANO I, Nº 017. DE 8 A 14 DE MAIO DE 2010).

A Federação Internacional de Xadrez (FIDE) (em francês, Fédération Internationale des Échecs ou, em inglês, World Chess Federation) foi fundada em 20 de Julho de 1924, Paris.

A FIDE é reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) como a responsável pela organização do Xadrez e dos campeonatos internacionais em níveis continentais. Em 1999, a FIDE foi reconhecida pelo COI como uma federação de esporte internacional.

Atualmente a FIDE não se volta somente ao xadrez profissional de alto nível, também investe no xadrez escolar, fazendo deste esporte intelectual uma fonte de educação.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Federa%C3%A7%C3%A3o_Internacional_de_Xadrez

ARTIGO 175 - CAUSAS DAS DIFICULDADES DE EVOLUÇÃO, DO JOGO DE XADREZ, EM PORTUGAL.


(Kevin Spraggett 2580).
A evolução no xadrez em Portugal é dificultada pela sempre crónica falta de apoios dificultando a organização de torneios fortes, pela falta de treinadores para a alta competição e, porventura, assumo a controvérsia, pela falta de interesse.

Ter a Espanha como país vizinho é um privilégio natural pois é um dos países europeus mais desenvolvidos e vivos no que ao xadrez toca.

Quem aproveita bem esta proximidade é o grande mestre luso-canadianio, Kevin Spraggett, que reside há mais de duas décadas no nosso país.

No passado dia 4 de Abril terminou a sua participação no XXXIII Open Internacional Cidade de San Sebastian.

Não venceu mas terminou no grupo dos segundos classificados a meio ponto do vencedor, o MI cubano Alvarez Pedraza que fez uma norma de GM.

Kevin Spraggett 2580)

I. Argandona Riveiro (2388)

San Sebastian (8), 03.04.2010

1.e4 d6 2.d4 Cf6 3.Bd3 e5 4.c3 d5 5.dxe5 Cxe4 6.Cf3 Cc6 7.Cbd2 Cc5 8.Bb1 Bg4 9.0–0 Be7 10.b4 Ce6 11.Da4 Bh5 12.b5 Cc5 13.Df4 Ce6 14.Dg3 Ca5 15.Cd4 Cxd4 16.cxd4 Dd7 17.a4 Bg6 18.f4 Bxb1 19.Txb1 Df5 20.Ba3! Bxa3 21.Dxa3 b6 22.Tbc1 Tc8 23.Tf2 h5 24.Cf1 Cc4 25.Df3 Td8 26.Cg3 Dg6 27.Te1 h4 28.Cf1 Dh5 29.Dh3 g6 30.f5 g5 31.Ce3 Cxe3 32.Dxe3 g4 33.Tf4 Td7 34.e6 Te7 35.Dc3 0–0 36.Te5 f6 37.Txd5 g3 38.hxg3 hxg3 39.Dxg3+ Tg7 40.Df3 Dh6 41.Td7 Txd7 42.exd7 Td8 43.De4 Rf8 44.Th4 Dc1+ 45.Rh2 Txd7 46.Da8+ [46…Re7 47.Te4+ Rf7 (47...Rd6 48.Te6#) 48.De8+ Rg7 49.Dg6+ Rh8 50.Te8#] 1–0

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://xadrezgco.wordpress.com/2010/04/08/%C2%ABsobre-as-dificuldades-da-evolucao-do-xadrez-em-portugal%C2%BB-por-antonio-p-santos/

ARTIGO 174 - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL E O JOGO DE XADREZ (ANO I, Nº 17. DE 8 A 14 DE MAIO DE 2010).

"Tópicos Especiais em Engenharia de Produção" (IND1021).

Planejamento, Estratégia, Heurística e Xadrez.



Prof. Roberto Cintra Martins.





1. Objetivo Geral.



O objetivo geral da disciplina é possibilitar aos estudantes acesso a conceitos, procedimentos e métodos voltados para a aplicação no planejamento e na tomada de decisões em diferentes níveis, tanto no xadrez, como nas organizações e em situações do dia-a-dia.



2. Objetivos Específicos.


Ensino do xadrez sem que seja necessário nenhum conhecimento prévio
Através do ensino do xadrez, permitir uma discussão geral sobre planejamento na tomada de decisões no tabuleiro, nas organizações e em outros contextos, utilizando conceitos tais como espaço e tempo, harmonia, desenvolvimento, comunicação, relatividade, energia e atividade.
Promover o estímulo ao discernimento entre metas de curto, médio e longo prazo tanto no xadrez como no planejamento organizacional (níveis operacional, tático, estratégico e normativo).
Entender o xadrez, assim como o método científico, não como mera busca da vitória, mas como busca da verdade, sem concessão para o "truque", o simulacro, o sofisma
Problematizar e debater questões como:


A relação eu e o outro: adversário ou parceiro?
Guerra e paz no tabuleiro: vitória ou derrota?
Entender a relação entre a evolução do xadrez e a do pensamento humano, com ênfase para a evolução de idéias e teorias referentes ao planejamento e à estratégia

3. Público.

Trata-se de disciplina optativa para os alunos de Engenharia de Produção, podendo também se inscrever nela alunos de qualquer departamento da PUC.


4. Pré-requisitos.

Não há pré-requisitos e não é necessário nenhum conhecimento prévio sobre xadrez.


5. Conteúdo.

História do xadrez. As regras do jogo e seus movimentos.

Breve introdução à história das ciências da decisão e do planejamento.

Primeira prática de partidas de xadrez entre os alunos, a serem comentadas.

Apresentação de problemas "fora do tabuleiro" de resolução tipicamente heurística.

Introdução à estratégia no xadrez: conceitos e princípios.

A relação entre a evolução da estratégia no xadrez e nas demais atividades humanas: sociedade, economia, empresas, guerra.

Entendimento do desenvolvimento da estratégia através da apresentação e explicação de partidas de interesse histórico.

A tática no confronto entre as peças. A importância da flexibilidade da estratégia com relação à tática. O cálculo como conseqüência da compreensão. O cálculo advindo da compreensão do significado do contexto: apreender o sentido apontado pelo contexto.

Tática, estratégia e as questões lógico-computacionais no xadrez: elementos de teoria dos jogos, modelos, árvores de decisão, algoritmos e heurística.

Segunda prática de partidas entre os alunos, a serem comentadas.

O nível normativo do planejamento e o xadrez:

A relação entre a evolução do xadrez e a do pensamento humano
Busca da vitória "versus" busca da verdade no xadrez e nas organizações
A relação eu e o outro: adversário ou parceiro? (concorrência "versus" aliança)
A busca da verdade como trabalho cooperativo
O mate como finalidade mas não como encerramento do xadrez: aprendendo com as derrotas
Xadrez como ferramenta e caminho no ensino, na educação e na formação ética, humanística e científica.
A importância da concentração, da serenidade e do discernimento no xadrez e na tomada de decisão.
6. Descrição : Principais Características da Disciplina.

A disciplina será constituída por aulas expositivas e por práticas de partidas de xadrez, onde irá se desenvolver a capacidade de utilização de conceitos, procedimentos e métodos de tomada de decisões em diferentes níveis.

Na realização das práticas, os alunos serão encorajados a confiar em sua própria iniciativa, ao mesmo tempo em que serão iniciados na convivência com partidas e idéias de grandes mestres, que constituem o eixo da evolução histórica do xadrez.

A relação com o planejamento e a tomada de decisões em diferentes níveis deverá ser explicitada e discutida a cada passo na disciplina.


7. Bibliografia.


O aluno poderá consultar os seguintes livros como apoio:


O. G. D'Agostini, Xadrez Básico, Ediouro, Rio de Janeiro, 2002.

Flávio de Carvalho Júnior, Iniciação ao Xadrez, Summus Editorial Ltda., 1982.
M. Czerniak, "El Final", Editora Sopena, Buenos Aires.
P. Keres, "Finales Practicos", Editorial Fundamentos, Madrid, 1980.

J. R. Capablanca, "Chess Fundamentals", G. Bell and Sons Ltd., 1962.


A. Katov, M. Yodovich, "The Soviet Chess School", Raduga Publishers, Moscou.


D. Plisetsky, S. Voronkov (orgs.), "Russians versus Fischer", Chess World, Moscou, 1994.


Será disponibilizado também material na pasta 1361 da COPIA DIGITAL.


8. Avaliação.


A avaliação do aproveitamento feita pelo professor será expressa por meio de dois graus de qualificação, apresentados numericamente, em escala de zero (0) a dez (10), do seguinte modo:

a) o primeiro grau de qualificação, de peso dois (2), representando o aproveitamento de aluno na disciplina, será obtido através de testes, relatórios, trabalho ou prova realizada no meio do período letivo, tendo em vista um programa parcialmente lecionado;

b) o segundo grau de qualificação, de peso três (3), resultante de prova escrita, oral ou de projeto e sua defesa, cobrindo toda ou parte da matéria lecionada no período letivo. Neste grau podem ser incluídos testes e relatórios relativos a programa parcialmente lecionado;

c) o Grau Final será calculado conforme um dos dois casos a seguir:

c-1) Se o segundo grau for igual ou maior que três (3,0), o Grau Final será a média ponderada das duas avaliações, de acordo com os itens anteriores.

c-2) Se o segundo grau for menor que três (3,0), o Grau Final será calculado tendo o primeiro grau peso um (1) e o segundo grau peso três (3).


Obs. A participação nas aulas e a realização de práticas, exercícios e trabalhos devem assegurar o bom aproveitamento na disciplina.� Este é comprovadamente o método mais simples, mais seguro e mais fácil para um bom aprendizado e para a obtenção de um bom conceito. Cada aula é importante para o acompanhamento do conteúdo: as aulas são elos de uma "corrente" que não deve ser quebrada em nenhum ponto!

Tendo isso em vista, será realizado o controle de freqüência às aulas e a aprovação na disciplina está condicionada � freqüência do(a) aluno(a) a no mínimo 75% das aulas dadas.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.ind.puc-rio.br/pagina.aspx?id=ind1021_2010_1-1.html

ARTIGO 173 - UMA DAS TEORIAS MAIS PROVÁVEIS, DA ORIGEM DO XADREZ (ANO I, Nº 173. DE 8 A 14 DE MAIO DE 2010).


Dentre todos os períodos de tempo defendidos, o mais provável é o que sugere que o xadrez tenha se originado na Índia em meados do século VI d.C.. Essa data é mencionada em um poema persa escrito por volta do ano 600, que faz referência à Índia como país de origem do xadrez.Literatura de 50 a 150 anos mais tarde novamente menciona a Índia como o país de origem desse jogo. Portanto, podemos observar que existe uma certa coerência entre as informações obtidas através das antigas fontes persas sobre essa importante questão. Exceto por esses dados, nenhuma referência específica a o xadrez é encontrada antes do ano 550, embora exista vasta literatura sobre a Índia dessa época, bem como sobre estrangeiros que visitaram o país. Isto sugere claramente que o xadrez ainda não tinha sido inventado, do contrário haveria menções a ele na literatura existente sobre esse período. É, exatamente porque a invenção do xadrez só pode ser determinada através de métodos indiretos, existem tantas teorias diferentes com relação à origem do jogo, cada qual com suas respectivas provas indiretas. Além da falta de provas diretas, aos largos passos dados no caminho do conhecimento histórico nos últimos anos mostram claramente que muitos métodos e fontes antigas não são confiáveis, ao mesmo tempos, os historiadores vêm descobrindo inúmeras fontes novas. Os escritores antigos tinham tendência a considerar, até mesmo os relatos claramente fictícios, provas da existência do xadrez..O próprio rei Arthur era mencionado como possível inventor do jogo.
É fácil entender por que as teorias sobre a origem desse jogo permaneceram confusas durante tanto tempo.O nome original do jogo era CHATURANGA (literalmente, " quatro membros" ), do sânscrito chatur, que significa "quatro", e anga, que siginifica "partes". Esse nome refere-se às quatro divisões dos exércitos da antiguidade: infantaria, cavalaria, carruagens e elefantes. O xadrez antigo era jogado sobre o ASHTAPADA ( literalmente, "oito pés" ), um tabuleiro contendo sessenta e quatro casas.
O significado da expressão " quatro partes", aplicada ao xadrez, às vezes é mal interpretado, dando a idéia de que em sua forma original o xadrez deveria ser jogado por quatro jogadores. Existem indícios de uma versão original, e não era muito popular. Não consta que o xadrez a quatro mãos tenha ultrapassado as fronteiras da Índia.
É importante observar que a palavra CHATURANGA foi inicialmente aplicada diretamente aos exércitos da Índia, e somente mais tarde ao xadrez. Por outro lado, a palavra ASHTAPADA já existia desde os primórdios do século II a.C.. Isto significa que, em sua forma original, o xadrez era claramente visto como um jogo de guerra, pois seus nome baseou-se diretamente nas manobras de guerra e, era jogado em um tabuleiro que, através dos séculos, foi também usado para vários outros jogos. Devido a esse fato, muitos teóricos insistem em tentar convencer as pessoas que o xadrez é centenas de anos mais velho do que indicam os registros históricos. Não se sabe qual teria sido o papel específico do ashtapada no desenvolvimento do xadrez. Uma das possibilidades é que teria sido usado para jogos completamente diferentes do xadrez e que sua aplicação a esse jogo foi realmente uma inovação. Outra teoria é que o ASHTAPADA sempre foi associado a um jogo parecido com o xadrez, mas o fato é que nada sabemos de concreto sobre ele. Outras teorias sugerem ainda que o ASHTAPADA foi primeiramente usado na astrologia e, só gradualmente passou a ser empregado como um tabuleiro de jogo. A referência mais antiga ao xadrez encontrada na literatura sânscrita, ( uma das mais antigas línguas da Índia), data de cerca do ano 625. Em seus poemas, poeta Bana louva o governante indiano Harsha, que reinou de 606 a 647. Bana descreve o rei de Kanauj como um príncipe da paz, observando que durante seu reinado as únicas guerras ocorridas no país fora as das abelhas á procura de pólen, os únicos pés amputados foram os da métrica da poesia, e os únicos exércitos eram os que se movimentavam sobre os tabuleiros de sessenta e quatro casas. A História do xadrez antes das primeiras referências persas escritas em sânscrito é desconhecida em nossos dias, ( e talvez assim permaneça para sempre), embora exista um grande interesse e surjam inúmeras controvérsias a respeito. Após verificar a absoluta falta de qualquer documentação confiável anterior ao século XVII, um historiador do xadrez referiu-se ao período que precedeu esse século com relação à história do xadrez como " uma incógnita indecifrável. Mesmo a questão fundamental sobre se o xadrez foi criado por uma única pessoas ou se sua criação deveu-se a contribuição de muitas pessoas, em épocas e lugares diferentes, talvez permaneça para sempre sem resposta.
Da Índia, o xadrez foi levado para a Pérsia ( hoje Irã) . Com base na literatura daquela época sabemos que por volta do ano 600 o jogo de xadrez já era popular entre os nobres persas. O xadrez foi levado da Pérsia para o mundo islâmico e provavelmente espalhou-se durante o período compreendido entre 650 e 750. É na literatura sobre o mundo árabe durante a metade do século IX que as primeiras palavras sobre a teoria do xadrez podem ser encontradas. Da Índia, o xadrez foi também levado pra a China, Japão e diversos países asiáticos. O jogo é mencionado pela primeira vez na literatura chinesa escrita por volta do ano 800. Em sua forma moderna, o xadrez chinês e o japonês são bem diferente do jogo que hoje outros países chaman de xadrez. Entretanto, há importantes características comum entre eles, por exemplo o xadrez chin~es inclui um cavalo que se move exatamente do mesmo modo que o cavalo do xadrez indiano. Isto torna improvável que sejam jogos completamente diferentes, que se desenvolveram independentemente.
O xadrez foi introduzido na Europa ocidental pelos árabes, antes do final do primeiro milênio. Subseqüentemente, durante o segundo milênio, a Europa tornou a fonte mais fértil de desenvolvimento relacionado com o jogo.Não se sabe se o xadrez chegou primeiramente à Espanha ou à Itália. É possível até que tenha sido levado a ambos países ao mesmo tempo. Na literatura européia, os escritos mais antigos que fazem menção que o xadrez data de pouco antes do ano 1000.Após chegar à Europa, o xadrez espalhou-se rapidamente. No início do século XIII havia conquistado todo do continente. Na Europa, o xadrez foi primeiramente jogado pelos religiosos. Da Igreja o xadrez passou a ser jogado pelos nobres.Durante seus primeiros 500 anos na Europa o xadrez sofreu algumas modificações. Era considerado, essencialmente, um passatempo social, não uma atividade intelectual. Por isso, poucos avanços teóricos ou técnicos ocorreram além daqueles registrados na literatura muçulmana levada para a Europa quando da introdução do xadrez. Basicamente, as pequenas mudanças realizadas nos primeiros 100 anos foram superficiais, como a evolução da forma abstrata das pelas para desenhos representativos. Mais tarde porém, no século XV, houve uma repentina reformulação das regras, rapidamente adotada em toda a Europa. Essa reformulação englobou as únicas mudanças importantes realizadas no jogo durante o período de sua história sobre o qual existem registros. Uma das novas regras permitia que um peão avançasse duas casas no primeiro lance. Isso acelerava o jogo, sem afetar materialmente a tática geral. As outras mudanças, entretanto, foram fundamentais. O bispo podia avançar, o que lhe dava força praticamente igual à do cavalo e, a rainha, antes uma peça fraca( mais fraca que o rei, na verdade), foi transformada na peça mais poderosa do jogo. Isto fez com que seus movimentos se transformassem em uma combinação de movimentos da torre e os do ( novo) bispo. Essa última mudança foi tão significativa que a literatura sobre esse período faz referência sobre o jogo modificado chamando-o de " o xadrez da rainha" ou, de acordo com um critério menos lisonjeiro, " o xadrez para doidos". Descrição desse novo xadrez aparece em um livro espanhol escrito pelo enxadrista teórico Luis de Lucena, o segundo livro existente sobre a teoria do xadrez daquele período foi publicado em 1512 pelo italiano Damiano, que nem sequer menciona o xadrez medieval, e afirma que a nova modalidade do jogo conquistara totalmente a Itália daquela época. O livro de Lucena era elaborado e minucioso, mas nunca foi impresso novamente. O de Damiano, impresso tanto em italiano como em espanhol, teve oito edições no decorrer do meio século, provocando o seguinte comentário de um historiador: " É o primeiro best-seller sobre esse jogo moderno".
Durante o século XVII, a cultura do xadrez começou a se solidificar, e grande parte do que hoje associamos à cultura do xadrez moderno surgiu: literatura detalhada, jogadores profissionais, partidas em equipe, competições internacionais, um circulo social restrito de amadores devotados, e atrações peculiares pra os expectadores, como exibições com os olhos vendados. Durante esse período, o xadrez não mais era encarado simplesmente como o lazer preferido pelas classes mais favorecidas e sim como um esporte aventuresco, que envolvia ao mesmo tempo entretenimento e elementos intelectuais. O significado simbólico não era tão importante quanto a qualidade intríseca do jogo em si. No século XVIII, o interesse pelo xadrez havia se estendido também à literatura, e o jogo era muito apreciado pelos intelectuais. Leibniz,o célebre matemático, considerava o xadrez um bom treinamento mental.Na época, os centros de atividades relacionadas com xadrez eram a Inglaterra e a França. A prosperidade econômica do século XIX resultou em um número maior de pessoas instruídas, que consideravam o xadrez um misto de passatempo e desafio. Foi nessa época que começaram a proliferar os clubes dedicados exclusivamente ao xadrez, principalmente na Grã-Bretanha. Progressos tecnológicos contribuíram pra a disseminação da prática do xadrez. Nem todos os centros de xadrez tiveram o mesmo sucesso visto em Londres no início do século XIX. O desenvolvimento mais importante desse período foi representado pelos torneios internacionais. O primeiro realizou-se em Londres, em 1851.No segundo torneio de Londres, realizado no ano seguinte, foi adotado o formato todos contra todos, e somente alguns anos mais tarde seria instituído o critério de considerar o empate como meio ponto. A popularidade dos torneios trouxe à baila a questão do estabelecimento do tempo de duração das partidas. Se não houvesse limites, as partidas se estenderiam por horas a fio. Cerca de 20 anos mais tarde um relógio especifico foi projetado para marcar o tempo no jogo de xadrez. Atualmente nenhum torneio sério é realizado sem o uso do relógio no decorrer de todas as partidas. A crescente profissionalização do xadrez foi acompanhada da concessão de novos títulos aos enxadristas. Embora muitos jogadores e seus fãs tenham sonhado com o titulo de campeão mundial, o primeiro jogador a ser mundialmente reconhecido como tal foi Wilhelm Steinitz. O xadrez floresceu também nos Estados Unidos e experimentou rápido crescimento tanto em popularidade com em contribuições técnicas. Como tantas outras iniciativas, passou temporariamente por um período de estagnação durante a Primeira Guerra Mundial. Quando a guerra terminou, o cenário do xadrez já não era o mesmo. Algumas de suas características anteriores mais interessantes, como a realização de grandes eventos profissionais, que durava, semanas, nunca mais voltaram a ser vistas. O xadrez continua hoje tão competitivo como sempre. Eventos mundiais promovem o maior número de jogadores profissionais e amadores já visto na história do jogo. O xadrez jogado hoje é vibrante e estimulante.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://xadrezsimoes.sites.uol.com.br/HISTORIADOXADREZ.htm

ARTIGO 172 - AS PRIMEIRAS REFERÊNCIAS DO JOGO DE XADREZ (ANO I, Nº 172. DE: 8 A 14 DE MAIO DE 2010).


O jogo de Xadrez é um dos jogos ou família de jogos mais populares do mundo. Jogado ao redor de todo o globo, encontra variações históricas e regionais, mas princípios que se repetem.

Entre esses princípios temos:

· tabuleiro quadriculado

· peças de hierarquia e movimentos diferentes

· igualdade de material

· captura de peças por substituição

· o objetivo ou um dos objetivos é capturar a principal peça adversária



As primeiras referências ao jogo de Xadrez, datam do século VII, do norte da Índia. Aparentemente o tabuleiro quadriculado já era conhecido muitos séculos antes e utilizado para um jogo de dados. Mas é do século VII a citação mais antiga de um jogo que se assemelha com o Xadrez, embora o jogo possa ser mais antigo do que isso.

Era chamado de Chaturanga, ou dividido em quatro, e nele quatro exércitos se enfrentavam no tabuleiro, cada um composto de rei (rajá), elefante, cavalo e barco (ou carruagem) além da infantaria. Em uma de suas versões, um dado determinava qual peça deveria ser movida.

Documentos testemunham a presença de um jogo semelhante na China, dois séculos mais tarde. Não se sabe se o jogo chinês evoluiu do Chaturanga ou se ambos vieram de um ancestral comum. É até possível que o Chaturanga tenha vindo do jogo chinês, embora a maioria dos especialistas não aceite essa tese.

Da Índia o jogo percorreu um longo caminho até chegar à Europa. Passou pela Pérsia (atual Irã), onde ganhou o nome de Chatrang e algumas modificações. Quando os árabes conquistaram a Pérsia alguns séculos mais tarde, levaram o jogo. Foi entre os árabes que o então chamado Shatranj conheceu um verdadeiro desenvolvimento.

O Xadrez chegou na Europa Medieval possivelmente por intermédio do mundo islâmico via Espanha e Itália, embora isso não seja certo. Espalhou-se por diversas regiões, tomando caminhos diferentes de desenvolvimento e dando origem a inúmeras variantes regionais. Foi só por volta do século XVIII que o Xadrez chegou a sua forma “definitiva”, da maneira como é jogado até hoje.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.angelfire.com/ab/jogos/Tradicionais/xadrez_origens.html

ARTIGO 171 - EVOLUÇÃO DO XADREZ (ANO I, Nº 017. DE 8 A 14 DE MAIO DE 2010).

O nome do jogo, em português Xadrez e em espanhol Ajedrez, parece vir do árabe Shatranj. Em várias outras línguas européias o nome parece ter mais relação com a peça principal do jogo na Pérsia, o shah. São nomes como Chess (inglês), Shach (alemão) e Échecs (francês).

A evolução das peças ao longo da história é interessante. Elas, que a princípio representavam os personagens de uma guerra, na Europa ganharam um pouco mais cara de côrte que de exército.

A dama, ou rainha, era antes a figura do vizir, ou ministro. A torre, rook em inglês, era na Pérsia rukh, carruagem. O elefante, pil na Índia, se tornou o espanhol alfil, na maior parte dos países conhecido como bispo. Na França é curiosamente conhecido como fou, ou bobo da corte. O cavaleiro, em várias línguas se tornou o cavalo, como em portugês, espanho e italiano.

Só na Europa, o tabuleiro quadriculado passou a ter casas alternadamente pretas e brancas

Na Índia o jogo era originalmente jogado por quatro jogadores, cada um com oito peças. Ocorria uma aliança de dois contra os outros dois. Na evolução do jogo, os quatro exércitos acabaram se fundindo em dois exércitos de 16 peças cada.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.angelfire.com/ab/jogos/Tradicionais/xadrez_curiosidades.html

sábado, 1 de maio de 2010

ARTIGO 170 - XADREZ NA SALA DE AULA (ANO I, Nº 016. DE: 1 A 7 DE MAIO DE 2010).


Xadrez na Sala de Aula
João Pessoa - PB

Disciplina, concentração, melhora na auto-estima e socialização. Esses são alguns dos potenciais que os jogadores de xadrez desenvolvem. É com esse intuito que a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por sua Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (Sedec), está disponibilizando aulas de xadrez nas escolas públicas municipais, para que seus alunos também tenham a oportunidade de desenvolver essas e outras habilidades provenientes do esporte.

Desde abril deste ano, as escolas municipais João Vinagre, localizada no bairro do Miramar e Olívio Ribeiro Campos, situada no bairro dos Bancários, participam do projeto "Xadrez na Sala de Aula", onde mais de 50 crianças e pré-adolescentes entre 6 e 14 anos estão tendo a chance de assistirem aulas de xadrez, ministradas por Francisco Cavalcante e Livramento Cavalcante. Os alunos têm duas horas de aulas prática e teórica diariamente.

Essas atividades não se resumem ao jogo, pois os alunos também enveredam pela história e geografia. Eles recebem informações sobre a origem do jogo e consequentemente alguns fatos dos países envolvidos, tornando-se assim um trabalho de interdisciplinaridade. A intenção, além de levar conhecimento, prática esportiva e inclusão, é poder estar contribuindo na formação de profissionais, alguns deles com potencial para participar de torneios.

Cidadania – Francisco Cavalcante, coordenador do projeto, diz que as aulas "melhoram a auto-estima e o interesse pelas demais disciplinas, porque o xadrez desenvolve duas inteligências, a matemática e a espacial. O aluno supera as dificuldades de aprendizagem e um dado muito importante é que nenhum deles foi reprovado. Também estamos tirando essas crianças do ócio: o tempo que poderia ser gasto talvez com violência ou drogas está canalizado no xadrez", observa.

Ele revela que a Sedec está estudando implantar o projeto em outras escolas. "O xadrez ocupa pouco espaço e pode ser praticado por qualquer aluno, até mesmo quem tem algum tipo de deficiência. O jogo ajuda na concentração, a ter um raciocínio rápido, a criança passa a pensar por ela mesma e a fazer uma auto-análise tanto do jogo quanto da vida", explica.

Retorno – De acordo com Livramento Cavalcante, supervisora pedagógica, diz que utiliza a pedagogia do xadrez, que consiste em desenvolver a parte lúdica do jogo e as aulas são ministradas de uma forma a não parecer disciplina obrigatória; o intuito é desenvolver a auto-estima, a ética e a lógica matemática. A partir daí, os alunos têm um desenvolvimento considerável nas outras disciplinas. "A interação é tanta que a mãe de um dos nossos alunos passou a participar das aulas para poder jogar com o filho. Isso é muito gratificante, porque vemos que o trabalho está dando frutos", comemora.

Campeonato – Francisco acaba de participar do Campeonato Brasileiro de Xadrez, o evento ocorreu entre os dias 8 e 14 deste mês, no Clube de Xadrez de São Paulo, e contou com a participação de 38 enxadristas de diversas cidades brasileiras. Francisco foi para a semifinal ficando em 4º lugar, sendo o único nordestino classificado para a fase final, que aconteceu no salão nobre do Hotel Confort, em Guarulhos (SP), e o paraibano terminou em 8º lugar.

De acordo com o enxadrista, "o resultado da competição foi excelente, fui o único representante do Nordeste e estou entre os melhores do Brasil. Tudo isso com a ajuda da Secretaria de Educação do município, que tem me dado um grande apoio", afirmou. Outra conquista do jogador foi em 2003 na cidade de Nice, na França, onde foi eleito mestre na modalidade pela Federação Internacional de Xadrez (Fide).

Ele também é autor do livro "Xadrez para todos: uma ferramenta pedagógica". A publicação foi confeccionada em forma de cordel para desmistificar a prática do xadrez, trazendo-o para nossa realidade.

História – A origem do xadrez é meio controvertida. Estudiosos dizem que o jogo teria nascido na China, outros negam a informação. A disseminação pelo mundo deu-se por meio da cultura árabe e a influência política e geográfica do islamismo do século VII em diante. Foi introduzido na Europa por volta do século IX, através do comércio entre Europa e as regiões dominadas pelos árabes, e pelos contatos entre os povos à época das cruzadas.

No Brasil, o xadrez chegou por meio da colonização portuguesa, mas sem nenhuma expressão digna de registro ou menção. Somente quando D. Pedro II se torna um aficionado e um disciplinado jogador é que o xadrez começa a passos lentos a se popularizar.

Fonte: www.joaopessoa.pb.gov.br

ARTIGO 169 - INÍCIO DA PROPAGAÇÃO DO XADREZ NO BRASI (ANO I, Nº 016. DE 1 A 7 DE MAIO DE 2010).

No Brasil, o xadrez chegou por meio da colonização portuguesa, mas sem nenhuma expressão digna de registro ou menção. Somente quando D. Pedro II se torna um aficionado e um disciplinado jogador é que o xadrez começa a passos lentos a se popularizar.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIAS:
http://www.xadrezregional.com.br/not05195.html
www.joaopessoa.pb.gov.br

ARTIGO 168 - BIOGRAFIA RESUMIDA DE AHMED ADLY (ANO I, Nº 016. DE 1 A 7 DE MAIO DE 2010).


Ahmed Adly (Árabe), nasceu em fevereiro de 1987, é um enxadrista de Cairo, Capital do Egito. Em 2005, ele venceu o Campeonato Africano de Xadrez e em 2007, venceu o Campeonato Mundial de Xadrez Júnior.

Campeonatos:
Mundial Sub-18, de 2004, na Grécia. Bronze.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIAS:
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Category:Chess_biography_stubs

ARTIGO 167 - PAULA LOBO-KALMAR - BIOGRAFIA RESUMIDA (ANOI, Nº 016. DE 1 A 7 DE MAIO DE 2010).

Paula Lobo-Kalmar (mar 1881 - 29 de Setembro de 1931) foi uma austríaca enxadrista , nascida em Agram (agora Zagreb ). [1]

Ela levou 5 em Meran, 1924 (Campeonato Europeu de Mulheres Não-Oficial. Venceu por Helena Algodão e Edith Holloway). Após o evento, três das participantes (Holloway Algodão e Agnes Stevenson) derrotou três outras (Kalmar,Giulick e Pohlner), em uma rodada dupla, em Londres, contra o Jogo de Viena.
Ela foi três vezes em Women´s World Championship Chalenger. Ela levou três. Atrás, Vera Menchik e Beskow Katarina, em Londres, em 1927. Ficou em segundo, em Hamburgo, em 1930, e levou dois em Praga, em 1931. Ambas colocações e atrás de V. Menchik. Ela morreu em 1931, em Viana.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIAS:
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Category:Chess_biography_stubs

Gaige Jeremy (1987) - Personalidades do Xadrez, uma Biografia, Mc Farland, p. 469.

Mulheres - Campeãs Européias Não-Oficiais.

Campeonato Mundial Feminino.

Eroffnung.

British Chess Magazine, 1931: 531.

ARTIGO 166 - TEMPO NO BANHEIRO CAUSA QUESTIONAMENTO ENTRE ENXADRISTAS (ANO I, Nº 016. DE 1 A 7 DE MAIO DE 2010).


Os dois campeões mundiais, Vladimir Kramnik e Veselin Topalov, estão disputando na Rússia uma série de partidas, que está sendo liderada pelo russo Kramnik.
Só que o búlgaro Topalov passou a questionar a quantia de tempo que Kramnik estava passando no banheiro, durante as pausas.
De acordo com o seu assessor, Topalov estava irritado com o “comportamento suspeito” de Kramnik.
O agente do búlgaro, Silvio Danilov, pediu para ver as fitas de vídeo de Kramnik na área de descanso, mas o banheiro não é monitorado por câmeras.
“Durante cada jogo, ele foi para a área de descanso 25 vezes em média e foi ao banheiro mais de 50 vezes”, disse Danilov.
Ele disse que “Kramnik toma suas decisões mais importantes no banheiro”, sugerindo que o russo esteja, de alguma forma, trapaceando.
‘Reality show’
Os juízes decidiram que os dois enxadristas devem passar a usar o mesmo toalete, mas a decisão não agradou os jogadores.
Kramnik não apareceu para a quinta partida, na sexta-feira, e em um comunicado para os juízes, disse que “não assinou um contrato para tomar parte em um ‘reality show”.
“Minha dignidade não me permite ficar nesta situação”, disse Kramnik, de acordo com a agência de notícias Associated Press.
Topalov argumentou que a medida não alterava nada, porque Kramnik poderia continuar indo ao banheiro quantas vezes quisesse.
O jogo foi feito para unificar o título do mundo do xadrez, dividido desde que Gary Kasparov rompeu com a Federação Mundial de Xadrez, em 1993.
Independentemente do resultado, os dois jogadores devem dividir um prêmio de US$ 1 milhão

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIAS:
http://www.xadrezregional.com.br/not06105.html
BBC.
REFERÊNCIA:
http://www.fbx.com.br/clubes_ba/pituba/index_pituba.htm

ARTIGO 165 - CLUBE DE XADREZ DA PITUBA (ANO I, Nº 16. DE 1 A 7 DE MAIO DE 2010).

Clube de Xadrez da Pituba

O Clube de Xadrez da Pituba, funciona todas as terças e quintas, a partir das 15:30, até aproximadamente 21:30, no Restaurante do Sr. Vanderley Loiola, na rua Minas Gerais Próximo ao Banco do Brasil( MAPA). Tel -3346-4892, e promove, mensalmente um torneio Ativo de 16 min, que começa aproximadamente na primeira terça feira de cada mês, e será anunciado neste espaço com antecedência.
O Torneio distribui como premiação, troféus e medalhas até o 7º. lugar, sendo usado para calcular o rating ativo local, e a inscrição custa R$ 5,00.(ob: importante se possível trazer peças e relógio.)
O total arrecadado é assim distribuído: 50% fica para o restaurante para custear despesas, visto que o clube funciona gratuitamente, e com os outros 50% são comprados os troféus, as medalhas, e outros investimentos decidido de comum acordo entre os participantes.


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Tiago Arcanjo conquista o Circuito do Clube da Pituba

O jovem Tiago Arcanjo mostrou que continua evoluindo como enxadrista e ganhou o Circuito de Xadrez do Clube da Pituba, que teve três etapas e marcou o encerramento oficial das atividades da entidade em 2006. Ele ficou com o título ao vencer duas etapas (Hamilton Rabat conquistou a outra). Pela soma dos pontos, Gilberto Silva foi o vice-campeão geral, ficando Hamilton em terceiro. Depois seguiram-se Martin (4º), Wilson Soares (5º), Paixão Barbosa (6º) e José Maria (7º).
A etapa final foi concluída na última quinta-feira, quando foram entregues os prêmios em dinheiro, troféus e medalhas, com homenagens especiais para Renato Rocha, um dos mais antigos jogadores do CXP, e a Wanderley Laiola, dono do restaurante onde o clube funciona e grande incentivador da prática enxadrística. O circuito distribuiu um total de R$ 424 em prêmios e o campeão recebeu o troféu Renato Rocha (Tuca), enquanto o vice ficou com a taça Wanderley Laiola. Os demais classificados receberam medalhas.
Durante este ano, o Clube da Pituba conseguiu manter suas atividades sem interrupção, com torneios semanais e a já competição tradicional aberta, que reuniu mais de 60 jogadores. Para 2007, os dirigentes estão com várias idéias para incrementar ainda mais as atividades e uma das propostas é retomar o circuito anual, com competições em todos os meses.
Paixão Barbosa

O CPX Agradece a Dennis Gregio por ter doado equipamento ao mesmo em dezembro de 2005.

A Diretoria do CPX agradece a AC Comunicação por ter destinado ao mesmo R$ 600,00 para aquisição de material durante o ano de 2004

Rating Ativo do CXP Atualizado em 05 de Novembro de 2004

Corrida dos Campeões do CXP

Circuito Ativo 2004 do Clube de Xadrez da Pituba - Regulamento

Jorge Ferreira vence o Circuito com 241 pontos - Resultados

Jorge Ferreira Vence a etapa de Novembro com 23.5/24 - Resultados

Jorge Ferreira Vence a etapa de Outubro com 20.5/23 - Resultados

Roberto vence a etapa de Setembro com 24.5/27 - Resultados

Jorge Ferreira Vence a etapa de Agosto com 18.5/21 - Resultados

Jorge Ferreira Vence a etapa de Julho com 19.5/21 - Resultados

Jorge Ferreira Vence a etapa de Junho com 16.5/17 - Resultados

Jorge Ferreira Vence a etapa de Maio com 18/20 - Resultados

Jorge Ferreira Vence a etapa de Abril com 22.5/25 - Resultados

Roberto vence a etapa de Março com 18.5/19 - Resultados

Roberto vence novamente a etapa de Fevereiro com 21.5/22 - Resultados

Roberto Lima vence a etapa de Janeiro com 27/29 - Resultados

Jorge Ferreira consegue o bicampeonato em Dezembro/2003 e torna-se a revelação de final de ano do CXP - Resultados

Jorge Ferreira vence o torneio de Novembro/2003 com 14.5/15 - Resultados

Edmundo Azevedo vence o torneio de Outubro /2003 com 16.5/18 - Resultados

Isao Nogute vence o Torneio de Setembro/2003 com 18/20 - Resultados

Edmundo vence o Torneio de Agosto/2003 com 20.5/23 - Resultados

Edmundo Azevedo vence o Torneio de Julho com 11/11 - Resultados

Henrique Vence o torneio de Maio com 12/13 - Resultados

Egas Vence o Torneio de Abril com 3/4 - Resultados

Roberto Lima Vence O Torneio de Março/2003 - Resultados

Isao Noguti vence o Torneio de Fevereiro/2003 com 26/27 - Resultados

Igor Baptista Vence o Torneio de Janeiro/2003 com 16/18 - Resultados

Nova Tabela para emparceiramento Shuring até 30 Jogadores para Torneios sem ordem de confronto.

Julio Ramos vence o Torneio de Dezembro pelo critério de confronto direto apos empatar com Jorge Ferreira com 25.5/27 Resultados

Jorge Antonio Fereira Atual Campeão Baiano vence o torneio de Novembro com 19/20 - Resultados

Julio Ramos vence o torneio de outubro com 100% de aproveitamento - Resultados

Edmundo Azevedo Vence o Torneio de Setembro 2002 com 18/21 - Resultados - Comentários

Egas Campos Vence o Torneio de Agosto/2002 com 11.5/13 - Resultados

Roberto Lima vence com 15/18 o Torneio de Julho - Resultados

Hamilton Rabat Vence o Torneio Junino com 12 Pontos - Resultados - Partidas

Igor Baptista vence o Torneio de Junho brilhantemente com 100% de aproveitamento perfazendo 13/13 -
Resultados
Partidas

Henrique Delgado vence o Torneio de Maio.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.fbx.com.br/clubes_ba/pituba/index_pituba.htm

ARTIGO 164 - BIOGRAFIA RESUMIDA DE JOSEPH HENRI BLACKBURNE.


Joseph Henry Blackburne, conhecido internacionalmente por Blackburne, foi um proeminente enxadrista e compositor de problemas de xadrez do final do século XIX. Seu estilo agressivo e capacidade natural tática renderam-lhe o apelido de The Black Death, uma alusão do seu nome com a pandemia que assolou a idade média.

Aprendeu a jogar por volta dos dezoito anos de idade e rapidamente tornou-se um forte jogador, profissionalizando-se e mantendo uma carreira enxadrística de mais de cinquenta anos. Chegou a ser um dos mais bem sucedidos enxadristas da época, com uma série de vitórias em torneios importantes. Porém, preferia popularizar e difundir o jogo através de partidas simultâneas e às cegas. Disputava em média oito partidas simultâneas por ocasião sem dificuldades, conversando e brincando durante as exibições.

Blackburne também publicou uma coleção de seus próprios jogos, alguns de seus problemas de xadrez e foi correspondente de um grande jornal até sua morte. Apreciador do whisky escocês, costumava jogar sempre com um copo a mesa alegando que a bebida melhorava sua percepção. Entretanto, por vezes exagerava e tornava-se violento, o que gerava como vítimas outros enxadristas.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Portal:Enxadrismo/Biografia_selecionada

sexta-feira, 30 de abril de 2010

ARTIGO 163 - MISÉRIAS E GLÓRIAS DO XADREZ 11 (ANO I, Nº 17. DE 21 A 30 DE MAIO DE 2010).

Misérias e Glórias do Xadrez - 11.
Carlos Batista Lopes,

Página inicial.


Nosso relato da trama que permitiu a Fischer enfrentar Spassky não tem, evidentemente, o objetivo de negar que ele fosse - e, provavelmente, ainda seja - um grande enxadrista, dos maiores que já existiram. Porém, as regras têm de valer até para os melhores – mesmo para o melhor do mundo. Aliás, sobretudo para este. Caso contrário, instaura-se o vale-tudo e, se nos permitem as senhoras e senhoritas que nos lêem, segue-se o popular pega-pra-capar.

O atropelo das regras, por razões puramente políticas, extra-enxadrísticas, para colocar Fischer como candidato ao título foi mais um prego no caixão da estrutura estabelecida após a morte de Alekhine, em 1946. Naturalmente, era possível aperfeiçoar e mesmo mudar, se fosse necessário, aquela organização, desenhada fundamentalmente por Botvinnik. Desde que fosse para outra. Mas o rumo a partir do final da década de 50 não levava a outra estrutura, fosse melhor ou pior – levava a nenhuma, como ficou claro em 1993, quando Kasparov resolveu passar por cima, não mais das regras, mas da própria FIDE, com as conseqüências que até hoje não foram inteiramente superadas.

É necessário ressaltar, porém, que a anarquia implantada nos anos 90 – que tem relação direta com aquilo que se chama “a anarquia do mercado” - só foi possível porque a FIDE havia, no correr dos anos, atingido um grau de desmoralização que lhe tornou impossível resistir ao ataque daqueles a quem ela havia cedido paulatinamente durante 35 anos: basicamente, a cúpula e a mídia dos países centrais, que agora sustentavam Kasparov contra a FIDE.

O atropelo dos anos 70 foi, portanto, um prego no caixão da própria FIDE – que somente a partir de 2005, com o Torneio de San Luís, conseguiu algum sucesso em suas manobras de ressuscitação.

A semente desse estado de caos e desmoralização havia sido plantada pelas interferências em função da mal chamada “guerra fria” - facilitadas pela defensiva dos soviéticos, a chamada política de apaziguamento, inaugurada por Kruschev. Porém, esta semente não conseguiu cair em solo fértil logo no início do plantio. Pelo contrário, para isso foram necessários mais de 30 anos de adubagem – começando pela revogação do direito ao match-revanche, pela abolição do torneio de candidatos e, com destaque, para a forma como Fischer chegou a campeão mundial.

KISSINGER

No artigo de Al Lawrence que já mencionamos, um dos relatos mais importantes de Leroy Dubeck, presidente da Federação de Xadrez dos EUA (USFC) de 1969 a 1972, é o de que “foi um telefonema do Conselheiro de Segurança Nacional do Presidente Nixon, Henry Kissinger, que colocou Fischer em posição de sentido. ‘O Dr. Kissinger disse a Bobby que ele devia derrotar os russos pela América’, disse Dubeck. ‘A face de Fischer foi subitamente tomada por um olhar de determinação, como se ele estivesse indo para uma batalha’. Bobby seguiu para cumprir sua missão” (cf., Al Lawrence, “Fischer: fame to fallout”, Chess Life Magazine, 09/2007).

Não é muito difícil, diante disso, compreender o ressentimento atual de Fischer com os EUA, depois que seus bens – inclusive os direitos autorais de seus livros – foram confiscados e sua prisão foi decretada pelo governo americano por ter rompido o bloqueio à Iugoslávia, medidas totalmente ilegais, baseadas apenas numa “ordem executiva” de Bush, o pai. Fischer, aliás, tem bastante razão quando diz que, antes que vencesse o match pelo campeonato do mundo, os EUA eram conhecidos como “um país do baseball ou do futebol americano”, esportes, digamos assim, de prestígio intelectual menor do que o xadrez. Para ser rigoroso, de prestígio, inclusive intelectual, menor do que o futebol que nós criamos a partir do que antes era o “rude esporte bretão”...

Lawrence localiza o telefonema de Kissinger nos momentos que antecederam a ida de Fischer para Reikjavik, onde foi o match com Spassky. E, pela forma como conta a história (“a face de Fischer”, etc.), Dubeck estava presente. No entanto, no relato deste, não há menção ao momento desse telefonema.

Certamente, as coisas podem ter acontecido do modo como diz Lawrence. Mas não é provável que isto seja tudo. Havia, sem dúvida, dificuldades de última hora, colocadas por Fischer, para viajar à Islândia. Mas, nesse momento, Fischer já havia vencido o Interzonal de Palma de Mallorca, já havia batido, por um placar inédito (6 a 0), dois outros candidatos a desafiante (Taimanov e Larsen), já havia derrotado Petrosian, último concorrente no seu caminho para chegar ao match com o campeão – e, para completar, Spassky já havia, no Torneio Memorial Alekhine, que os soviéticos, desastradamente, organizaram para sua preparação, chegado em sexto lugar. Não havia outro momento melhor para que ele chegasse a campeão do mundo.

Kissinger pode muito bem haver telefonado nesse momento, e deve tê-lo feito. Mas dificilmente foi o seu primeiro contato com a questão – e, de resto, com Fischer. Até porque suas funções como “conselheiro de segurança nacional” eram, sobretudo, as de coordenação da CIA e outros aparelhos semelhantes, como se tornou evidente um ano depois, no sanguinário golpe contra o presidente Allende, no Chile. Seja como for, sua interferência é a hipótese mais provável para a mudança de Fischer após o campeonato dos EUA, sua súbita decisão de aceitar as irregulares gestões para colocá-lo no Interzonal de Palma de Mallorca.

Nos detivemos especificamente nessa questão porque os telefonemas de Kissinger, recentemente, foram matéria de polêmica, depois do lançamento de “Bobby Fischer Goes to War”, dos ingleses David Edmonds e John Eidinow, em 2004. O livro é bem característico de certo tipo de jornalistas – não necessariamente ingleses ou norte-americanos: um pires de superficialidade com uma coleção de preconceitos anticomunistas. Entretanto, mesmo para essa espécie de obra, os dois autores são muito exagerados: até mesmo o “Washington Post”, numa resenha assinada por Andrew Meier, não conseguiu deixar de, pelo menos de passagem, registrá-lo.

A documentação de “Bobby Fischer Goes to War” é bastante débil. Por exemplo, a KGB é acusada de cobras e lagartos, sem que nenhum documento dos seus arquivos (abertos desde 1992, portanto, 12 anos antes da publicação do livro) seja sequer mencionado. Mas, no livro, são relatados dois telefonemas de Kissinger para Fischer. Um deles antes da viagem para Reikjavik, que parece ser o mesmo citado por Dubeck, e outro depois da segunda partida do match – à qual Fischer, derrotado na primeira partida, não compareceu, arriscando-se a ser desclassificado, não fosse a complacência infinita da FIDE. Quantos outros telefonemas ou contatos do governo americano com Fischer houve nessa época, é questão que ainda não é clara.

Totalmente claro é que o coronel Ed Edmonson se transformou num verdadeiro controlador de Fischer nessa época. Quando não conseguia controlar, como nos dois casos citados, apelava para instâncias mais acima.

TURBILHÃO

Fischer venceu o Interzonal de Palma de Mallorca com 18,5 pontos, uma diferença excepcional de 3,5 pontos em relação aos segundos colocados - o dinamarquês Bent Larsen, o soviético Efim Geller e o alemão ocidental Robert Hubner. Além desses, saíram classificados do Interzonal, para disputar os matches com os candidatos já pré-classificados (Petrosian e Korchnoi), o soviético Mark Taimanov e o alemão oriental Wolfgang Uhlmann. A única derrota de Fischer havia sido para Larsen, durante a nona rodada. Como a maioria dos jogadores estratégicos (“posicionais”), como Capablanca ou Botvinnik, Fischer podia ser surpreendido, numa partida de torneio, por um jogador tático, como Larsen. Num match, este não perderia por esperar...

Esse resultado de Fischer seria apagado da memória de todos apenas cinco meses depois, quando, no match das quartas de final, derrotou o GM soviético Mark Taimanov por 6 a 0 (ou seja, num match previsto para 10 partidas, venceu seis partidas seguidas, sem nenhum empate e sem nenhuma derrota), um resultado completamente espetacular em confrontos entre Grandes Mestres.

Taimanov, também um grande pianista clássico, não tinha, até pela idade – 45 anos – condição de enfrentar Fischer num match. Na verdade, seu auge havia sido na década de 50. O fato de ter saído do Interzonal como um dos candidatos soviéticos, demonstra, mais uma vez, os problemas de renovação que o xadrez da URSS enfrentava na época.

O próprio Taimanov, ao descrever a terceira – e decisiva – partida do match, fornece uma descrição das dificuldades, e, antes de tudo, da intimidação dos jogadores soviéticos diante de Fischer: “O terrível sentimento de que eu estava jogando contra uma máquina que nunca cometia qualquer erro quebrou minha resistência. Fischer jamais permitia alguma debilidade em sua posição, ele era um defensor incrivelmente tenaz. (....) Depois de uma bela seqüência tática, coloquei meu oponente diante de sérios problemas. Numa posição que eu considerei ganhadora, não pude achar um caminho para romper suas defesas. Para cada idéia promissora, eu achava uma resposta para Fischer. Fiquei profundamente absorvido em pensamentos, que não produziram resultado positivo algum. Frustrado e exausto, eu evitei a linha crítica no final e perdi o fio do jogo, o que, em conseqüência, levou à minha derrota. Dez anos depois, pelo menos eu descobri como poderia ter vencido esse jogo fatal, mas, infelizmente, isso não tinha mais nenhuma importância” (entrevista de Taimanov ao GM francês Joel Lautier, Chessbase, 23/05/2002 – NOTA para os não enxadristas: “linha crítica” é aquela na qual, teoricamente, os dois lados realizam as melhores jogadas possíveis em cada posição que surge).

Fischer, havia muito, respondera a essa acusação (feita pela primeira vez, num acesso de ranzinzice, por Botvinnik) do seu jeito: “Não sou uma máquina. Sou apenas um homem, mas um homem extraordinário”.

Mas ele era um jogador muito preciso – Taimanov ressalta, corretamente, seus méritos como defensor, quando, geralmente, ele é conhecido como um jogador de ataque. No entanto, Fischer se arriscava pouco – como Capablanca, com quem foi comparado por Spassky, ele gostava de posições claras e seqüências rigorosamente lógicas.

Fischer tinha, porém, como todo jogador, seu calcanhar de Aquiles: as posições incertas, em que é difícil calcular as seqüências de jogadas e avaliar as posições que sairão delas. Ao contrário de Tahl - e, inclusive, de Smyslov - a intuição jamais foi a sua praia. O problema, como na época de Capablanca, é que havia muito poucos jogadores no mundo que conseguiam criar posições “incertas” jogando contra Fischer. Um deles, o citado Mikhail Tahl, não era candidato ao título (acometido por seus problemas de saúde, ficara em 15º lugar no campeonato soviético de 1969, não conseguindo vaga para o Interzonal). Mas havia outro que já demonstrara essa capacidade: Boris Spassky, o campeão mundial, detentor de um retrospecto de três vitórias, dois empates e nenhuma derrota contra Fischer.

LARSEN

Embora isso não tenha sido enfatizado na época, era evidente que o sistema de matches favorecia Fischer, assim como o antigo sistema, o Torneio de Candidatos, era-lhe menos favorável. Não pelas razões que Fischer havia apontado em 1962. Enfrentar um só jogador várias vezes seguidas, para uma mente como a de Fischer, capaz de um vasto conhecimento das partidas do oponente, mas com repertório de aberturas razoavelmente restrito - ainda que alcançasse profundidade incomum em cada uma de suas linhas favoritas -, era um terreno mais fácil do que enfrentar oponentes diferentes a cada dia, com suas distinções de estilo e várias especialidades. O que não quer dizer que ele não pudesse, no início dos anos 70, sair vencedor num torneio de candidatos. Mas não deixa de ser verdade, por outro lado, que para jogadores mais velhos os matches são particularmente desgastantes.

Nos outros matches das quartas de final, Korchnoi venceu Geller, Larsen venceu Uhlmann e o ex-campeão Tigran Petrosian venceu Hubner. Nas semifinais, enfrentar-se-iam Fischer contra Larsen e Petrosian contra Korchnoi.

Muito poucos jogadores na história conseguiram os resultados de Bent Larsen: quatro vezes candidato a desafiante do campeão, Larsen foi primeiro colocado em três Torneios Interzonais (Amsterdã, em 1964; Sousse, em 1967; e, depois dos acontecimentos que estamos relatando, Biel, em 1976). Com exceção do próprio Fischer, ele era o mais forte jogador ocidental. Apesar disso, sua escolha de linhas pouco comuns – e, sobretudo, duvidosas – assim como seu retrospecto contra Fischer (5 derrotas, 2 vitórias e 1 empate), não prometiam uma surpresa contra o norte-americano.

Porém, assim mesmo, houve uma surpresa: o que se viu foi um massacre, o segundo em poucos meses. Fischer venceu outra vez por 6 a 0. Aqui, permitam-nos os leitores emitir uma opinião, sem dúvida discutível: Larsen nunca foi um jogador sólido, o que, do nosso ponto de vista, é uma função da profundidade do pensamento. A escolha excêntrica de aberturas escondia – ou, talvez, expunha – essa falta de profundidade.

Certas escolhas de Larsen mostram um evidente decolamento da realidade. Um fenômeno, aliás, ao qual ele nunca foi estranho – basta ver suas explicações para a derrota, em que, parece, ele acredita que o culpado foi o clima de Denver, onde se realizou o match (“Os organizadores escolheram a época [do ano] errada para esse match. Eu estava lânguido com o calor e Fischer estava melhor preparado para tais circunstâncias...”) ou sua subestimação de Capablanca (“apenas jogava bem xadrez. E daí?”), que mostra o quanto ele não conseguia se desligar do meramente espetaculoso.

PETROSIAN

Petrosian era um jogador de qualidade diferente de Taimanov e Larsen. Não por acaso – e contra um suposto favoritismo de Korchnoi – havia chegado ao match final dos candidatos. É verdade que já havia conquistado em xadrez todas as glórias possíveis. Exceto, naturalmente, ser campeão por uma terceira vez. Mas essa ambição, em si, parece jamais tê-lo mobilizado. Apesar disso, estava na final e seria um oponente mais difícil para Fischer do que qualquer um dos anteriores.

Logo na primeira partida, Petrosian refutou uma das linhas favoritas de Fischer, seguindo um estudo realizado por jogadores soviéticos, e ficou claramente melhor no tabuleiro. Foi então que aconteceu um fato único nos campeonatos mundiais: as luzes do Teatro General San Martín, em Buenos Aires, se apagaram. Os árbitros, então, paralisaram os relógios. Mas Fischer insistiu em continuar, no escuro, a análise da posição. Os árbitros permitiram. Quando as luzes se acenderam, a partida continuou de uma forma inusitada: o melhor atacante do xadrez mundial se defendendo com unhas e dentes e, atacando, estava o melhor defensor da história do xadrez. Mas o tempo foi fatal para Petrosian: com poucos segundos para terminar, ele erra - e Fischer acaba por ganhar a partida.

Mas, na segunda partida, Petrosian envolve o rei de Fischer numa perseguição que acaba no 32º lance. O score está igualado.

Na terceira, Petrosian outra vez consegue vantagem, mas Fischer escapa da derrota através de um empate por repetição de jogadas.

Na quarta partida, insolitamente, é Fischer quem oferece empate após alguns poucos lances. Seu conhecido espírito de luta parece arrefecido.

Na quinta, depois de recusar o empate proposto por Petrosian, Fischer, logo em seguida, propõe o mesmo, que é aceito. Larry Evans, um dos “segundos” de Fischer, fez, então, um comentário revelador: “Petrosian está fazendo com que Bobby jogue o tipo de xadrez que ele joga”,

Porém, na sexta partida, Petrosian joga mal, erra, e Fischer vence. O cansaço e a progressiva exaustão começam a ser fatores de peso - contra o soviético. Esse era, frisamos, o terceiro match que os jogadores disputavam no espaço de poucos meses (entre maio e setembro de 1971). E Petrosian tinha 14 anos a mais do que Fischer.

A definição viria na partida seguinte – a decisiva do match. Fischer finalmente faz uma partida convincente e derrota Petrosian. Daí por diante, o cansaço e os problemas de saúde do soviético tornaram fácil para Fischer vencer mais duas partidas e fechar o match com 5 vitórias, uma derrota e três empates.

Com isso, só faltava Spassky no caminho de Fischer. Apesar de todos os seus problemas, o campeão não era um jogador fácil de derrotar, mesmo para Fischer.
Carlos Batista Lopes.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.cxv.com.br/html/cronicas/miseriaseglorias11.htm