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RESPEITE AS CRIANÇAS!

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AS CRIANÇAS NÃO SÃO LIXO.




FUNDAÇÃO DO CLUBE DE XADREZ SANTO ANTÔNIO DE JESUS (BAHIA):

06.04.2002.

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quinta-feira, 18 de abril de 2013

ARTIGO 337 (ANO I, Nº 33. DE 16 A 22 DE SETEMBRO DE 2010) - LONDON CHESSBOXING CLUB.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://gb.wcbo.org/content/e470/index_en.html Foto: Anna © GBCBO. London ChessBoxing Club Address: 19 Hazellville Road, London N19 3LP Class Times: Saturday 12 - 1.30pm. Thursday 7.30 - 9pm. Class fee: non-members £10, members from £7 Annual membership fee £50. The class offers a high standard of training in a relaxed and friendly atmosphere. All are welcome. Members of the London ChessBoxing Club have full access to the facilities and training classes provided of the Islington Boxing Club (www.boxinglondon.com) at members prices. Like to go to a LIVE ChessBoxing Event? We are planning a ChessBoxing evening and nightclub in London this Autumn We are expecting a high demand for tickets which will sell out very quickly. If you'd like to be contacted when tickets first go on sale, please send an email to tim.woolgar@gbcbo.co.uk. Foto: Anna © GBCBO The UK's first ChessBoxing club opened this week in North London. The 90-minute training session was led by WCBO founder Iepe Rubingh and among the first ChessBoxing enthusiasts in the UK, MMA star Andy “Elvis” Costello stood out. Costello, who acheived a chess rating of 135 when he was just fourteen years old, sparred with GBCBO founder Tim Woolgar over seven rounds of ChessBoxing and clearly demonstrated his potential. Says Costello: “My chess background puts me in a strong position and I know my way around the ring. ChessBoxing is a sport I take very seriously and I'm working towards a championship bout later this year.” The club is based at the Islington Boxing Club, 20 Hazelville Road, London N19 3LP. Classes run on Saturday from 12noon to 1.30pm. Says Tim Woolgar: "The atmosphere is relaxed and friendly. It's is not only a great way to improve your chess and get fit at the same time, it's also a unique "adrenaline management" sport. ChessBoxing is an unforgettable experience." Andrew 'Elvis' Costello in action. Foto: Anna © GBCBO. TRADUCTION IN PORTUGUESE(TRADUÇÃO EM PORTUGUÊS): Londres ChessBoxing Club Endereço: 19 Hazellville Road, Londres N19 3LP Tempos de classe: Sábado 12-1.30 pm Quinta-feira 9-7.30 pm Taxa de classe: não-membros £10, £7 membros Cota anual de £50 A classe oferece um alto padrão de treinamento em um ambiente descontraído e amigável. Todos são bem vindos. Membros do clube ChessBoxing Londres tem acesso total às instalações e aulas de formação, desde que o clube de boxe de Islington (www.boxinglondon.com) a preços de membros. Gosto de ir a um evento ao vivo do ChessBoxing? Estamos planejando uma noite ChessBoxing e discoteca em Londres este Outono, nós estamos esperando uma elevada procura de bilhetes que vai vender para fora muito rapidamente. Se você gostaria de ser contactado quando bilhetes ir à venda, por favor envie um e-mail para tim.woolgar@gbcbo.co.uk Primeiro ChessBoxing clube do Reino Unido abriu esta semana no norte de Londres. A sessão de treino de 90 minutos foi liderada pelo fundador WCBO Iepe Rubingh e entre os entusiastas de ChessBoxing primeiros no Reino Unido, destacou-se o MMA estrela Andy "Elvis" Costello. Costello, que alcançou uma classificação de xadrez de 135, quando tinha apenas quatorze anos de idade, duelando com o fundador do GBCBO Tim Woolgar sete rodadas de ChessBoxing e claramente demonstrado o seu potencial. Costello, diz: "meu fundo xadrez me coloca em uma posição forte e eu sei que meu caminho em torno do anel. ChessBoxing é um esporte levo muito a sério e estou trabalhando para uma luta de Campeonato ainda este ano. " O clube baseia-se no clube de boxe de Islington, 3LP 20 Hazelville Road, Londres N19. Classes funcionar no sábado de 12noon a 1.30 pm. Tim Woolgar, diz: "o ambiente é descontraído e amigável. Não é apenas uma ótima maneira de melhorar seu xadrez e ficar em forma ao mesmo tempo, também é um esporte de "gestão de adrenalina". ChessBoxing é uma experiência inesquecível." TRADUTOR: PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

ARTIGO 336 (ANO I, Nº 33. DE 16 A 22 DE SETEMBRO DE 2010) - ENXADRISMO.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Enxadrismo Benjamin Franklin disputando uma partida de xadrez, quadro do artista Edward Harrison May (1824-1887). Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Benjamin Franklin disputando uma partida de xadrez, quadro do artista Edward Harrison May (1824-1887). Enxadrismo (português brasileiro) ou xadrezismo (português europeu) é tudo aquilo que está relacionado à prática do xadrez e aos enxadristas br. ou xadrezistas pt. de um modo geral. É o corpo de conhecimentos que foi desenvolvido em torno da prática enxadrística. De acordo com o MI Nelson Pinal Borges, "consideramos o xadrez como uma cultura que evoluiu paralelamente ao desenvolvimento da humanidade; julgá-lo simplesmente como uma diversão intelectual seria minimizar as verdadeiras qualidades desportivas, artísticas e científicas deste jogo milenar. É por isso que, para adquirir a formação integral de um verdadeiro mestre de xadrez, é necessário dominar não só a técnica mais complexa, mas também os diferentes aspectos culturais que contribuíram para que este jogo tenha perdurado na mente humana através dos séculos".[1] Já Isaac Linder, afirma que "o xadrez, que reúne organicamente elementos artísticos, científicos e desportivos, ao longo dos séculos constituiu parte inalienável da cultura e civilização mundial.” Referências: A Cultura Enxadrística. Página visitada em 18 de abril de 2009. Bibliografia: D’AGOSTINI, Orfeu. Xadrez Básico. São Paulo : Ediouro, 1954. FILGUTH, Rubens. Xadrez de A a Z: dicionário ilustrado. Porto Alegre : Artmed, 2005

ARTIGO 335 (ANO I, Nº 33. DE 16 A 22 DE SETEMBRO DE 2010) - STAUTON.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Howard_Staunton Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Howard Staunton Howard Staunton (?, 1810 – Londres, 22 de junho de 1874)1 é considerado um dos maiores enxadristas britânicos do século XIX, bem como jornalista do enxadrismo e pesquisador das obras do dramaturgo William Shakespeare. Era tido como o melhor jogador de xadrez do mundo entre 1843 e 1851, e hoje seu nome é mais freqüentemente lembrado pelo estilo das peças de xadrez que ele divulgou, o modelo Staunton. Referências ↑ Golombek (1977), p.307-308 [editar]Bibliografia GOLOMBEK, Harry. Golombek's Encyclopedia of chess (em inglês). 1ª ed. São Paulo: Trewin Copplestone Publishing, 1977

ARTIGO 334 (ANO I, Nº 33. DE 16 A 22 DE SETEMBRO DE 2010) - LONDON CHESS CLUB.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/London_Chess_Club Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O London Chess Club foi um dos mais tradicionais clubes de xadrez do século XIX da Inglaterra. Fundado em 1807, foi um dos primeiros clubes da capital britânica, e era frequentado por cavalheiros como era de costume na época. O clube ganhou notoriedade enxadrística ao participar de uma das primeiras partidas epistolares do xadrez. No ano de 1824, o já tradicional clube londrino foi desafiado para uma série de cinco partidas contra o Edinburgh Chess Club, tendo vindo a perder duas partidas e ganhando apenas uma. Atualmente, o clube é conhecido como West London Chess Club.

ARTIGO 333 (ANO I, Nº 33. DE 16 A 22 DE SETEMBRO DE 2010) - Edinburgh Chess Club.

O Edinburgh Chess Club. PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Edinburgh_Chess_Club http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://edinburghchessclub.co.uk/blog/wp-content/uploads/2010/06/DSCN2838.jpg&imgrefurl=http://edinburghchessclub.co.uk/blog/tag/tournament&h=1944&w=2592&sz=845&tbnid=FxHjZADUCg3_rM:&tbnh=98&tbnw=130&zoom=1&usg=__h017AOwkkouAQv4YYuLbYWSz-uA=&docid=K2KFgwrcyndvSM&hl=pt&sa=X&ei=gf1vUeeZOZGE9gTJg4GoBQ&sqi=2&ved=0CE0Q9QEwAw&dur=1413 O Edinburgh Chess Club é um clube de xadrez escocês fundado no Século XVIII. História. Fundado em 1822, com apenas 31 membros, o clube ganhou notoriedade enxadrística ao desafiar o tradicional London Chess Club para um série de cinco partidas epistolares disputadas entre 1824 e 1828. O Edinburgh venceu a disputa com duas vitórias e dois empates que ficou conhecida como Taça Gambito Escocês. O clube teve várias dificuldades financeiras durante os primeiros 100 anos de existência, refletindo em mudança constantes de sua sede. Entretanto, no aniversário do seu centenário, através de várias generosas doações de seus sócios, foi comprada sua atual sede localizada na Alva Street, na parte oeste da cidade. O Edinburgh Chess Club disputou ainda outras partidas epistolares contra clubes de outras cidades européias incluindo Turim em 1911, Newcastle em 1916 e Paris em 1923. Curiosidades. A primeira referência histórica da abertura Gambito Escocês foi utilizada nesta série de partidas entretanto foram os enxadristas londrinos que utilizaram a abertura. Os enxadristas do clube escocês gostaram tanto desta abertura que a adotaram em duas partidas seguintes.

ARTIGO 332 (ANO I, Nº 33. DE 16 A 22 DE SETEMBRO DE 2010) - XADREZ NO REINO UNIDO.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Xadrez_no_Reino_Unido O Xadrez no Reino Unido refere-se a contribuição d Reino Unido, principalmente Inglaterra e Escócia na história do xadrez desde sua assimilação no século XII até a atualidade. Os ingleses receberam o xadrez a partir dos países nórdicos e durante as cruzadas, embora as regras do jogo ainda fossem idênticas ao do Shatranj. Apesar das eventuais restrições religiosas o jogo se popularizou entre a corte, sendo considerado um atributo digno de um cavaleiro. A invenção da prensa de tipos móveis de Johannes Gutenberg por volta do século VX, fomentou a impressão de livros sobre o xadrez. O livro The Game and Playe of the Chesse(1483) de William Caxton foi o segundo livro com maior tiragem da época, sendo superado somente pela Bíblia, e foi encontrado pelo historiador do xadrez Tassilo von Heydebrand und der Lasa em quase toda biblioteca medieval. Por volta do século XVIII, o inglês Howard Staunton vence o francês Saint-Amant elevando a inglaterra ao centro da prática do xadrez moderno. Staunton organizou o primeiro torneio internacional em Londres, no ano de 1851 e em seguida outras capitais realizaram suas edições. Ainda no século XVIII, é realizada a primeira partida epistolar entre o clube escocês Edinburgh Chess Club e o London Chess Club da Inglaterra.

ARTIGO 331 (ANO I, Nº 33. DE 16 A 22 DE SETEMBRO DE 2010) - Notação algébrica figurativa de xadrez.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nota%C3%A7%C3%A3o_alg%C3%A9brica_figurativa_de_xadrez Notação Algébrica Figurativa é o sistema de notação de partidas no qual a inicial das peças de xadrez é substituída por uma representação gráfica das próprias peças, seguida da indicação de casas pelo método algébrico.

ARTIGO 330 (ANO I, Nº 32. DE 8 A 15 DE SETEMBRO DE 2010) - O VALOR DAS PEÇAS.

Cada peça de xadrez possui um valor relativo. Por exemplo, dependendo da posição da peça no jogo, enquanto o Peão vale 1, o Bispo e o Cavalo valem 3 e a Dama 10. Mas, quero falar em outro nível de valor... O valor das peças no Xadrez da Vida! No xadrez da vida é imprescindível que se conheça e se aplique bem as peças de acordo com o seu valor. No xadrez da vida, você é o Rei. Isso mesmo, o Rei! E como Rei o seu valor é infinito e insubstituível. Não é possível trocá-lo por outra peça. Se o Rei levar mate, de nada adiantará manter o exército de habilidades, virtudes e qualidades... O jogo da vida acaba. Pois bem, a sua missão é preservar o Rei, protegê-lo. Preserve a sua vida! Parodiando a canção, “Quero que valorize o que você tem, você é o Rei, você é alguém...” Para isso você tem algumas peças á sua disposição... Tem o Peão, que como soldado de linha de frente na batalha, nunca volta. Ele vai sempre à frente, para matar ou morrer. É como a sua honra. Sabe o que é isso? Honra é o valor que nos dão, baseando-se nas nossas palavras, gestos, atitudes. Ser honrado é como ter um Peão indo á sua frente, abrindo casas para que possas passar livremente. Nesse xadrez orgânico é essencial o uso da Torre. Essa peça pode te proteger dos ataques do inimigo. Quem usa a Torre, não é atingido pelas drogas, vícios, sexo precoce, enganos de pessoas interesseiras e outras coisas mais que podem danificar a qualidade de vida do Rei, você! A Torre é um tremendo “NÃO” para as ofertas nocivas que vez por outra aparecem na vida. Para jogar esse xadrez vivo, você precisará colocar em jogo todos os seus cavalos, que em lances imprevisíveis e de grandes resultados, são como o conjunto das suas habilidades, conhecimentos, talentos; representam toda a sua força. Agora, preste bem atenção. O xadrez da sua vida estaria incompleto sem a Rainha. Qualquer enxadrista sabe da importância de uma Rainha bem posicionada; é uma peça íntima do Rei e muito poderosa na batalha! Sabe quem é a Rainha da sua vida? A sua família! Ninguém tem tanta importância e tanta influência na sua vida quanto a sua família! Mesmo que ela tenha muitos defeitos e até se encontre ausente na sua vida, saiba que você existe por causa dela. Ame a Rainha – os seus pais, irmãos e familiares. E nesse xadrez da vida, deixei pra falar somente agora, há uma peça que considero até mais importante que o Rei, o Bispo. No longo período em que esse jogo fascinante se desenvolveu – era comum antes de entrar na batalha, cada rei consultar o seu sacerdote, o chefe religioso, o bispo. Os reis precisavam saber se teriam sucesso na batalha, se seriam abençoados com a vitória. O Bispo da sua vida representa Deus. Ele pode te guiar pelas diagonais da vida, até que no final, cansado mais com ar de vitorioso, você possa dizer: Xeque mate! Professor Josué, 05 de novembro de 2009. Postado por Turma às 06:56. REFERÊNCIA: http://turma-4g-2009.blogspot.com.br/2009/11/o-valor-das-pecas-de-xadrez.html

ARTIGO 329 (ANO I, Nº 32. DE 8 A 15 DE SETEMBRO DE 2010)

Kasparov e o aluno Vinícius no "1º. Seminário de Xadrez Escolar da Rede Municipal", em SP. TABULEIRO DO FUTURO. PROFESSORES UTILIZAM O XADREZ PARA REFORÇAR A AUTOESTIMA DE ADOLESCENTES; EM 2012, KASPAROV, UM DOS MAIORES ENXADRISTAS DO MUNDO, TRAZ AO BRASIL A SUA ESCOLA. MAYRA MALDJIAN. ENVIADA ESPECIAL A PORTO ALEGRE. Com frio na barriga, Vinícius Moreno da Silva, 12, não tirava os olhos do tabuleiro. A ansiedade tinha nome, e era em russo. Do outro lado da mesa estava ninguém menos do que Garry Kasparov, 48, um dos maiores jogadores de xadrez de todos os tempos. Dos 20 adolescentes que enfrentaram o mestre na simultânea realizada no início do mês em São Paulo, Vinícius deu mais trabalho. "Mais ou menos no sétimo lance, o Kasparov ficou um minuto e 18 segundos na minha frente, pensando. Imagina, o melhor enxadrista do mundo!", comemora . Vinícius e os outros 19 colegas estão entre os 35,5 mil alunos das 300 escolas paulistanas que aderiram ao programa "Xadrez Movimento Educativo", da Secretaria Municipal de Educação, lançado oficialmente em 2009. "Vimos que era possível resgatar os alunos com problemas de nota e comportamento por meio do xadrez", conta o professor Rubens Rigonati, da Escola Municipal Bartolomeu Lourenço de Gusmão, uma das mais empenhadas. "Se o aluno vence no tabuleiro, ele se sente capaz de vencer em qualquer outra coisa na vida. Esse é o trabalho de autoestima que a gente quer fortalecer", conclui. Igor Jhonatan, 13, é um dos "recuperados" e, hoje, já representa a escola em campeonatos. "Eu era muito bagunceiro e ia mal, agora me achei no xadrez. Consigo me concentrar e raciocinar melhor." O psicanalista Italo Venturelli incentiva também a prática nos cursinhos pré-vestibulares. "Com o xadrez, o homem se acostuma a raciocinar sob pressão", explica. De olho nesse movimento, Kasparov, que já se envolveu em política e se aposentou dos tabuleiros em 2005, quer trazer ao Brasil a metodologia de ensino da Kasparov Chess Foundation, criada há nove anos nos EUA, e que hoje coloca a molecada para aprender no computador. "Já existem programas de xadrez muito grandes na capital paulista, mas eles precisam de manuais de qualidade e do apoio de professores especializados", explica o mestre à imprensa no seminário Fronteiras do Pensamento, em Porto Alegre. Como braço direito nessa missão, Kasparov conta com Giovanni Vescovi, 33, heptacampeão brasileiro e atual líder do ranking brasileiro e sul-americano. Com a esposa, Deise Lemos, 32, ele implementou oficinas no colégio onde a filha Katherine, 12, estuda. Além do pai, ela tem como ídolo Kasparov, é claro. "Desde pequeno, mesmo sendo de um país menos desenvolvido, ele conseguiu se destacar em uma coisa, e isso foi muito bom para ele", avalia a garota, atual campeã brasileira na categoria sub-18. Por aqui, o xadrez tem vivido dias de glória. Depois de Kasparov, São Paulo recebe, nesta semana, o Grand Slam de Xadrez, circuito de torneios internacionais do qual participam, entre outros, o norueguês Magnus Carlsen, 20, líder do ranking, e o indiano Viswanathan Anand, 41, atual campeão mundial. A jornalista MAYRA MALDJIAN viajou a convite do Fronteiras do Pensamento Quer aprender xadrez? Consulte: CEUs (bit.ly/n2SAKY), Associação para o Desenvolvimento do Xadrez (adx.org.br) e Confederação Brasileira de Xadrez (www.cbx.org.br) PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/folhatee/fm2609201108.htm

ARTIGO 328 (ANO I, Nº 32. DE 8 A 15 DE SETEMBRO DE 2010) - XADREZ NA CABEÇA.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/folhatee/fm2609201109.htm XADREZ NA CABEÇA. Saiba quais regiões do cérebro são estimuladas durante o jogo e os benefícios da prática desse esporte. NÚCLEO CAUDADO. Responsável pelo pensamento rápido e pela formação do hábito, corresponde à intuição. É ativada nos jogadores intermediários e profissionais. ÁREA DE ASSOCIAÇÃO. No lado esquerdo do cérebro, a região associa todas as informações captadas pelos sentidos e dá uma compreensão lógica a elas. O raciocínio lógico de alto nível exigido pelo xadrez coloca a área para trabalhar duro durante o jogo, especialmente entre os bons jogadores.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

ARTIGO 327 (ANO I, Nº 32. DE 8 A 15 DE SETEMBRO DE 2010): VERA MENCHIK.

Vera Menchik (Tcheco: Věra Menčíková, 16 de fevereiro de 1906, Moscou – 27 de Junho de 1944, Londres) foi uma enxadrista tcheco-inglesa e a primeira campeã mundial pelo Campeonato Mundial Feminino de Xadrez. BIOGRAFIA. Nascida em Moscou, de pai tcheco e mãe britânica, aprendeu a jogar xadrez aos nove anos de idade com o pai. A família se mudou para a Inglaterra em 1921, e Vera venceu o Campeonato para Moças Britânicas daquele ano. No ano seguinte, se tornou pupila de Géza Maróczy, um dos melhores enxadristas do mundo no início do século XIX. Ela venceu o Campeonato Mundial Feminino em 1927 e defendeu com sucesso seu título seis vezes durante sua vida, e perdendo apenas um jogo, vencendo 78 e empatando 4. Em 1937, ela se casou com Rufus Henry Streatfeild Stevenson (1878-1943), editor da revista Xadrez Britânico (British Chess Magazine) e depois secretário honorário da Federação Britânica de Xadrez. Quando ela participou do torneio de Carlsbad em 1929, Albert Becker, um mestre Vienese, ridicularizou sua participação propondo que qualquer enxadrista que fosse derrotado por ela deveria ser membro do Vera Menchik Club. O próprio Becker se tornou o primeiro membro.[1] O Vera Menchik Club eventuamente incluiu outros enxadristas famosos como Jacques Mieses, Frederick Yates, Albert Becker, Friedrich Sämisch, Max Euwe e Edgar Colle. Olga, a irmã mais nova de Vera, também era uma enxadrista profissional. Enquanto Vera ainda estava reinando como campeã mundial, as duas irmãs e a sua mãe foram mortas por um foguete V-1 jogado sobre Londres, durante a Segunda Guerra Mundial. Em sua homenagem, nos dias atuais o troféu para o time vencedor da Olimpíada Mundial de Xadrez é conhecido como Vera Menchik Cup. PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vera_Menchik

ARTIGO 326 (ANO I, Nº 32. DE 8 A 15 DE SETEMBRO DE 2010) - XADREZ: CURIOSIDADES E EVOLUÇÃO.

O nome do jogo, em português Xadrez e em espanhol Ajedrez, parece vir do árabe Shatranj. Em várias outras línguas européias o nome parece ter mais relação com a peça principal do jogo na Pérsia, o shah. São nomes como Chess (inglês), Shach (alemão) e Échecs (francês). A evolução das peças ao longo da história é interessante. Elas, que a princípio representavam os personagens de uma guerra, na Europa ganharam um pouco mais cara de côrte que de exército. A dama, ou rainha, era antes a figura do vizir, ou ministro. A torre, rook em inglês, era na Pérsia rukh, carruagem. O elefante, pil na Índia, se tornou o espanhol alfil, na maior parte dos países conhecido como bispo. Na França é curiosamente conhecido como fou, ou bobo da corte. O cavaleiro, em várias línguas se tornou o cavalo, como em portugês, espanho e italiano. Só na Europa, o tabuleiro quadriculado passou a ter casas alternadamente pretas e brancas Na Índia o jogo era originalmente jogado por quatro jogadores, cada um com oito peças. Ocorria uma aliança de dois contra os outros dois. Na evolução do jogo, os quatro exércitos acabaram se fundindo em dois exércitos de 16 peças cada. PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://www.ludomania.com.br/wp/?p=354

ARTIGO 325 (ANO I, Nº 32. DE 8 A 15 DE SETEMBRO DE 2010) - O AMOR AO XADREZ COM 90 ANOS DE INTERVALO!

Dr. Jairo Cordioli e Marina Cadilhac. O amor ao xadrez com 90 anos de intervalo! PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://xadreztorneios.blogspot.com.br/

terça-feira, 16 de abril de 2013

ARTIGO 324 (ANO I, Nº 32. DE 8 A 15 DE SETEMBRO DE 2010) - STEFAN ZWEIG

Stefan Zweig, o ilustre enxadrista e escritor que animou a cena artística da bela Petrópolis na década de 40, terá sua obra reeditada, e é uma grande oportunidade de se conhecer seu "O Jogador de Xadrez". PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/103859-escritor-do-futuro.shtml

segunda-feira, 8 de abril de 2013

ARTIGO 323 (ANO I, Nº 32. DE 8 A 15 DE SETEMBRO DE 2010) - ALGUNS MODELOS DE XADREZ DIGITAL.

PESQUISADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://www.newinchess.com/

quarta-feira, 3 de abril de 2013

ARTIGO 322 (ANO I, Nº 32. DE 8 A 15 DE SETEMBRO DE 2010) - OLIMPÍADA DE XADREZ. PARA DEFICIENTES VISUAIS.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Olimp%C3%ADada_de_Xadrez_para_Deficientes_Visuais Olimpíada de Xadrez para Deficientes VisuaisOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa A Olimpíada de Xadrez para Deficiente Visuais é uma competição internacional de xadrez destinada a portadores de deficiência visual que competem em equipes de todo o mundo. O evento é realizado a cada quatro anos e é patrocinado pela International Braille Chess Association,[1] e é o maior evento esportivo no campo do xadrez internacional para deficientes visuais.[2] Índice. 1 História; 2 Regras modificadas; 3 Resultados; 4 Ver também 5 Referências História: O precursor da Olimpíada foi o Torneio de xadrez para deficientes visuais realizado em Rheinbreitbach, Alemanha em 1958. O vencedor foi Reginald Walter Bonham, que viria a fundar a International Braille Chess Association.[3] A primeira Olimpíada oficial foi realizada em 1961 em Meschede na Alemanha. Oito equipes competiram e jogaram 122 partidas no formato todos-contra-todos sendo a equipe da Iugoslávia vencedora.[1][4] Para a terceira Olimpíada, realizada em 1968 em Weymouth, Inglaterra, vinte equipes participaram sendo a equipe soviética vencedora seguida da equipe da Iugoslávia. Na 13ª Olimpíada realizada em 2008 na cidade Iráclio, Creta, 34 equipes participaram fazendo da Olimpíada de Xadrez para Deficiente Visuais o mais importante evento esportivo no campo do xadrez internacional para deficientes visuais.[2][5][6] [editar] Regras modificadasEmbora a maioria das regras do xadrez para deficientes visuas seja consistente com as do xadrez normal, existem algumas pequenas modificações no equipamento que permitem ao deficiente visual competir:[7][8] 1.Todas as casas escuras são elevadas em aproximadamente 3–4 mm acima das casas brancas no tabuleiro. Pelo toque nas casas, o jogador é capaz de determinar se uma casa é escura ou branca. 2.Cada casa no tabuleiro tem um buraco no centro para que as peças de xadrez possam ser fixadas. 3.Cada peça tem um pino em sua base, que se encaixa com os buracos nas casas do tabuleiro, que permite a fixação da peça com segurança. 4.Todas as peças pretas tem um pino na parte de cima que ajuda ao jogador distinguir as peças brans e pretas. Após realizar um movimento, cada jogador deve anunciar o seu movimento em voz alta para o oponente. Ao invés de escrever seus movimentos em uma planilha de notação, o deficiente visual anota seus movimentos em Braille ou em um gravador.[7] Resultados# Ano Cidade Vencedor 1 1961 Meschede, Alemanha Iugoslávia 2 1964 Kühlungsborn, Alemanha Iugoslávia 3 1968 Weymouth, Reino Unido União Soviética 4 1972 Pula, Croácia União Soviética 5 1976 Kuortane, Finlândia União Soviética 6 1980 Noordwijkerhout, Países Baixos União Soviética 7 1985 Benidorm, Espanha União Soviética 8 1988 Zalaegerszeg, Hungria União Soviética 9 1992 Maiorca, Espanha Rússia 10 1996 Laguna, Brasil Rússia 11 2000 Zakopane, Polônia Rússia 12 2004 Tarragona, Espanha Polónia 13 2008 Iráclio, Grécia Rússia Ver: também Xadrez às cegas. Variantes do xadrez. Referências: 1.↑ a b Blind Chess Olympiads History Retrieved September 7, 2009 2.↑ a b XIII Olympiad for Blind and Visually Impaired Chess Players Retrieved September 7, 2009 3.↑ Reginald Walter Bonham at ChessGames.com Retrieved September 7, 2009 4.↑ 1st Blind Chess Olympiad: Meschede 1961 Retrieved September 7, 2009 5.↑ 13th Blind Chess Olympiad: Heraklion 2008 Retrieved September 7, 2009 6.↑ 13th Blind Chess Olympiad at the Merseyside Chess Association Retrieved September 7, 2009 7.↑ a b How the Visually Impaired Play Chess Retrieved September 7, 2009 8.↑ Rule modifications of blind chess Retrieved September 7, 2009 v • e. Olimpíadas de xadrez. Olimpíada de Xadrez 1927 · 1928 · 1930 · 1931 · 1933 · 1935 · 1937 · 1939 · 1950 · 1952 · 1954 · 1956 · 1958 · 1960 · 1962 · 1964 · 1966 · 1968 · 1970 · 1972 · 1974 · 1976 · 1978 · 1980 · 1982 · 1984 · 1986 · 1988 · 1990 · 1992 · 1994 · 1996 · 1998 · 2000 · 2002 · 2004 · 2006 · 2008 · 2010 · 2012 · 2014 Olimpíada de xadrez para mulheres 1957 · 1963 · 1966 · 1969 · 1974 ·

ARTIGO 321 (ANO I, Nº 32. DE 8 A 15 DE SETEMBRO DE 2010) - Inventado xadrez para ser jogado por três pessoas.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/1,,EMI234767-17770,00.html Uma das invenções geeks de Sheldon Cooper, personagem da série de TV The Big Bang Theory, foi um xadrez para ser jogado por três pessoas (assista aqui ao trecho do episódio). Mas a ideia saiu das telinhas e virou realidade. No 3 Man Chess, as regras do xadrez original não chegam a ser comprometidas, somente algumas novas regras foram adicionadas, e quase todas são para ajudar os jogadores a lidarem com o círculo presente no meio do tabuleiro. Clique aqui para ler as regras do jogo na íntegra, em inglês. >> Casa no Havaí tem home theater inspirado no filme Star Wars >> Conheça os segredos do mais jovem campeão mundial de xadrez Em relação ao xeque-mate, dois dos jogadores dão juntos no terceiro, ou até mesmo um jogador pode dar nos outros dois. As peças são 48 no total, sendo 16 para cada participante, de cores preta, marfim e cinza. O jogo pode ser comprado no próprio site por US$ 39.95.

ARTIGO 320 (ANO I, Nº 31. DE 1 A 7 DE SETEMBRO DE 2010) - XADREZ NA ASIA.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Xadrez_na_%C3%81sia A história do xadrez na Ásia é controversa, tendo diferentes países reivindicado a criação do jogo. Atualmente, a versão mais aceita e amplamente difundida é de que surgiu na Índia com o nome de chaturanga, sendo então disseminado para a China, Rússia, Pérsia e Europa onde atingiu as regras atuais. Estudos recentes indicam origem na China do século III a.C. ou na região do Uzbequistão. Um dos primeiros registros literários surgiu no poema persa Karnamak-i-Artakhshatr-i-Papakan escrito no século VI, e a partir deste ponto sua evolução é melhor documentada sendo amplamente aceita no meio acadêmico. Após a conquista da Pérsia pelos árabes, estes assimilaram o jogo e o difundiram através do ocidente enquanto no oriente o xadrez se expandiu para sua versão chinesa, o Xiangqi, Coreia e Japão no século X. No sudoeste Asiático, o jogo foi introduzido diretamente a partir da Índia também no século X. As peças mais antigas do jogo foram encontradas no continente Asiático. Estes artefatos, denominados peças de Afrasiab, foram encontradas na atual região do Uzbequistão e ajudam a documentar a escassa arqueologia do jogo no continente, que ainda carece de mais achados arqueológicas na China e Índia para elucidar por completo as suas origens. Índice [esconder] 1 Origem asiática 2 Expansão pelo continente 3 Ver também 4 Referências 5 Bibliografia [editar] Origem asiática a b c d e f g h 8 8 7 7 6 6 5 5 4 4 3 3 2 2 1 1 a b c d e f g h Posição inicial no chaturanga. A origem do xadrez é controversa e motivo de debate entre os historiadores do enxadrismo,[1][2] A análise filológica dos nomes europeus ao xadrez ligam com clareza o jogo a palavra chaturanga[3] que designava as quatro partes do exército indiano - bigas, elefantes, cavalaria e infantaria - desde o século V a.C.[4] Segundo Murray, a análise dos antecessores primitivos deve considerar outros elementos como número de jogadores, o arranjo inicial das peças e os movimentos diferenciados. Antes deste período, a existência de um jogo semelhante ao xadrez, é pura especulação.[5]. Uma teoria iraniana sugere o Chatranj como antecessor mais antigo, baseado na ausência de evidências arqueológicas indianas anteriores ao século IX enquanto evidências persas já foram encontradas sendo do século VI. Outros pontos abordados pela teoria incluem a literatura indiana anterior,[6]e a influência persa na nomenclatura do jogo, do qual a maioria das palavras tem como raiz a língua pahlavi.[7] A presença da figura do elefante como um dos argumentos utilizados para justificar a origem indiana do jogo é refutado segundo o qual os animais não eram exclusividade da Índia, sendo conhecidos desde o período ptolemaico no Egito, e utilizados nos exércitos persas.[8] As literaturas persas indicam a origem do jogo como em um reino a oeste, relatado como Hind que poderia indicar uma província oriental do império persa.[9] O desenvolvimento do xadrez no extremo oriente - China, Coréia e Japão - é ainda mais intrigante pois as variantes existentes são bastante diferentes da versão indiana sendo difícil acreditar em uma origem em comum. A ancestralidade indiana é suportada parte pelas características do jogo e parte pela influência da Índia na cultura chinesa na religião, cultura e jogos em geral.[10] Entretanto alguns pesquisadores afirmam que o jogo pode ter suas origens no país, durante a dinastia Chou pelo imperador Wu embora as fontes que indicam com certeza a relação com um jogo indiquem o século VIII.[11]. Expansão pelo continenteNão se sabe ao certo como as variantes do xadrez praticadas na Mongólia, Tibete, Sibéria, Turquestão e a região da Transcaucásia foram desenvolvidas. Existem poucas informações históricas a respeitos das variantes locais e de suas regras e somente a partir do séc. XIX etnologistas começaram a registrar suas observações sobre o jogo. Entretanto, é sabido que as regras européias estavam estabelecidas a pelo menos 100 anos.[12] No Tibete, a variante do xadrez é denominada chandaraki e foi recebido diretamente da Índia. As regras locais não permitem o Roque e o avanço do peão por duas casas é limitado ao primeiro peão movimentado. As condições de vitória permitem que um final com o Rei solitário seja considerada empate. Também é permitido ao jogador consultar os observadores sobre as jogadas durante a partida. Na mongólia, as regras permitem até três movimentos consecutivos no início da partida, desde que previamente acordado entre os jogadores.[13]. As etnias soyot e uryankhs da região da Sibéria praticavam uma variante provavelmente de origem mongol, devido a nomenclatura de peças semelhantes. Uma coleção de peças no museu de Minusinsk evidencia que estas não eram coloridas e a identificação possivelmente feita pela posição no tabuleiro, isto é, representações de figuras ficavam a mesma face voltada para oponente. Os peões eram distinguidos por representações de lebres e gansos, neste caso. Não existem evidências arquelógicas do tabuleiro e as regras exatas não foram registradas.[14] As evidências são vagas para conclusões mas sugerem uma origem em comum a variante da Mongólia que se espalhou pela região antes da conquista russa do território, que modificou o jogo. É considero improvável que o jogo tenha evoluído por conta própria e atingido regras semelhantes as européias. Segundo Murray, o contato da variante européia na região se estabeleceu por tempo suficiente para que houvesse mudanças de modo semelhante ao que ocorreu na Índia.[15]. Ver também: História do xadrez. Xadrez na Europa Referências: 1.↑ Yalom (2004), p.3. 2.↑ The Origins of Chess (em inglês). Página visitada em 23/04/2010. 3.↑ Murray (1913), p.26-27. 4.↑ Murray (1913), p.42-43. 5.↑ Murray (1913), p.45-47. 6.↑ The Origin of Chess: from the texts (em inglês). Página visitada em 23/04/2010. 7.↑ Shapour Suren-Pahlav. CHESS, Iranian or Indian Invention? (em inglês). Página visitada em 23/04/2010. 8.↑ Connolly, Peter; et al. The Hutchinson Dictionary of Ancient and Medieval Warfare (em inglês). Inglaterra: Routledge. 28 p. isbn 978-1-57958-116-9 Página visitada em 26/04/2010. 9.↑ Ricardo Calvo (1996). On the origin of chess (em inglês). Página visitada em 23/04/2010. 10.↑ Murray (1913), p.119. 11.↑ [1] 12.↑ Murray (1913), p.366. 13.↑ Murray (1913), p.368-369. 14.↑ Murray (1913), p.370-371. 15.↑ Murray (1913), p.374-375. [editar] BibliografiaMURRAY, H.J.R.. A History of Chess (em inglês). 1ª ed. Oxford: Clarendon Press, 1913. ISBN 0936317019

ARTIGO 319 (ANO I, Nº 31. DE 1 A 7 DE SETEMBRO DE 2010) - ROQUE.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Roque_(xadrez). Roque (xadrez)Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Este artigo ou se(c)ção cita fontes fiáveis e independentes, mas elas não cobrem todo o texto. Por favor, melhore este artigo providenciando mais fontes fiáveis e independentes, inserindo-as em notas de rodapé ou no corpo do texto, nos locais indicados. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. Roque pequeno, representado nos sistemas de notação como O-O Roque grande, representado nos sistemas de notação como O-O-ORoque, no xadrez, é uma jogada especial que envolve a movimentação de duas peças no mesmo lance. Sua função é proteger o Rei ao deslocá-lo para um dos cantos do tabuleiro e conectar as torres na primeira fileira. Índice: 1 Condições do roque. 2 Roque pequeno. 3 Roque grande. 4 Notação. 5 Quando rocar. 6 Etimologia. 7 Referências. 8 Ver também. 9 Ligações externas. Condições do roquePara se poder efetuar um roque, as seguintes condições são necessárias: Rei nunca foi movido Torre a usar no roque nunca foi movida Rei não está em xeque Nenhuma das casas pelas quais o rei irá passar ou ficar está sob ataque Casas entre o rei e a torre estão desocupadas É comum pensar-se que as regras para o roque são mais rigorosas que na realidade. Para clarificar: Rei pode ter estado em xeque anteriormente Torre a usar no roque pode estar sob ataque Torre a usar no roque pode passar numa casa sob ataque (esta situação só é possível em grande roque) Ao rocar o enxadrista deve mover primeiro o Rei e depois a Torre. Roque peque no roque pequeno, o Rei movimenta-se duas casas em direção à Torre da ala do Rei (o Rei branco vai para a casa g1, e o Rei preto vai para a casa g8). Em seguida a Torre é colocada na casa que o Rei saltou (a Torre branca vai para f1, e a Torre preta vai para f8). É o roque mais usual. [editar] Roque grandeNo roque grande, o Rei faz Roque com a Torre da ala da Dama (o Rei branco vai para a casa c1, e o Rei preto vai para a casa c8). A Torre vai para a casa que o Rei pulou (a Torre branca vai para a casa d1, e a Torre preta vai para a casa d8). [editar] Notação. Na notação de xadrez, tanto na descritiva quanto na algébrica, o roque é anotado da seguinte forma: Roque pequeno: O–O Roque grande: O–O–O [editar] Quando rocarNão existe uma regra dizendo em que jogada deve ser feito o roque, mas é de consenso que quanto antes, melhor. Antes da quarta jogada é impossível o roque (tem que tirar o cavalo e o bispo do caminho, o que implica também a movimentação de um peão). A partir do momento em que o roque é possível, o jogador deve avaliar se vale a pena proteger o Rei ou se é mais interessante desenvolver alguma jogada ou responder a alguma ameaça. Um conselho é tentar fazer o roque contrário ao roque do adversário (se o adversário jogar o roque do lado do Rei, jogar o roque do lado da Dama). Uma olhada cuidadosa no tabuleiro também pode apontar o lado em que o adversário está mais forte e desenvolvido, caso em que o roque deve ser jogado para o outro lado (por exemplo, se os Bispos e Cavalos encontram-se em um lado, e há Peões no meio do tabuleiro, jogar o roque do outro lado do tabuleiro irá obrigar o adversário a mover suas peças para o outro lado, perdendo tempo e tendo que reorganizar seu ataque e defesa). [editar] EtimologiaO termo roque provém do persa rukh, que significa "biga" e o pássaro místico de grande poder chamado roc. [editar] ReferênciasD’AGOSTINI, Orfeu. Xadrez Básico. São Paulo : Ediouro, 1954. FILGUTH, Rubens. Xadrez de A a Z: dicionário ilustrado. Porto Alegre : Artmed, 2005. [editar] Ver também: Regras do xadrez [editar] Ligações externas A Wikipédia possui o Portal de Enxadrismo. FBX.com.br: Leis do Xadrez (tradução das regras oficiais da FIDE pelo AI Antônio Bento) (O roque é a regra 3.8, Parte II). FIDE.com: Leis do Xadrez (em inglês). Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Roque_(xadrez)&oldid=34806672" Ver avaliaçõesAvaliar esta página Avaliar esta página Avaliações O que é isto?Avaliações médias atuais Credibilidade. Imparcialidade. Sem parcialidades óbviasProfundidade Redação. Conheço este assunto muito profundamente (opcional) Tenho estudos relevantes do secundário ou universidadeFaz parte dos meus conhecimentos profissionaisÉ uma das minhas paixões pessoaisA fonte do meu conhecimento não está listada aqui Gostava de ajudar a melhorar a Wikipédia; enviem-me um e-mail (opcional) Irá receber uma mensagem de confirmação por e-mail. 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ARTIGO 318 (ANO I, Nº 31. DE 1 A 7 DE SETEMBRO DE 2010) - SUPERAÇÃO: Garoto que aprendeu xadrez na escola é bicampeão sub-20.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2203201115.htm SUPERAÇÃO. Garoto que aprendeu xadrez na escola é bicampeão sub-20 DE SÃO PAULO - O enxadrista Fernando Barbosa, 18, aluno da rede pública que aprendeu xadrez em um projeto da Prefeitura de São Paulo, ganhou anteontem o Campeonato Paulista na categoria sub-20 pelo segundo ano seguido. A Folha contou a história dele na edição de domingo. Menino pobre, que vendia balas em semáforos, Fernando começou a frequentar a escola apenas aos 12 anos, levado pelo Conselho Tutelar. Considerado "aluno-problema", aprendeu o jogo na escola Roquette Pinto (zona leste), que executa o programa "Xadrez Movimento Educativo". Com o aprendizado do xadrez, tomou gosto pela escola. Em 2010, Fernando foi campeão nas categorias sub-18 e sub-20 e, com isso, participou do Brasileiro com todas as despesas pagas. Mas, no último jogo, passou mal, ficando só em quinto lugar. Com a vitória no Paulista, ele participará de novo da disputa brasileira, que acontece no mês que vem em Campinas (93 km de SP), gratuitamente.

ARTIGO 317 (ANO I, Nº 31. DE 1 A 7 DE SETEMBRO DE 2010) - DEZ MOTIVOS PARA QUE SEU FILHO APRENDA O JOGO DE XADREZ.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/xadrez-na-escola-617282.shtml CULTURA. 10 motivos para seu filho aprender o xadrez. Este esporte milenar pode ajudar - e muito - no desenvolvimento intelectual do seu filho. Veja como: 01/03/2013 14:24. Texto Thais Romanelli Fechar [X] Foto: Claudia Marianno. Desenvolvendo a memória, a concentração e o raciocínio lógico, o xadrez estimula o aprendizado da criança Quais são as vantagens de aprender o xadrez? 1. O xadrez estimula o raciocínio lógico. 2. O xadrez ativa a concentração. 3. O xadrez desenvolve a tomada de decisões. 4. O xadrez aguça a memória. 5. O xadrez trabalha a paciência. 6. O xadrez demanda a capacidade de planejamento. 7. O xadrez aumenta a autoconfiança. 8. O xadrez proporciona o respeito ao adversário. 9. O xadrez exige responsabilidade. 10. O xadrez instiga a imaginação e a versatilidade. O xadrez, que surgiu no Sudoeste da Europa na segunda metade do Século XV, é muito mais que um jogo. Como bem definiu o escritor Johann Wolfgang Goethe, há mais de dois séculos: "O xadrez é um excelente exercício mental". Tal frase é comprovada por estudos como o da Universidade de Hong Kong, que provou por meio da pesquisa do Dr. Yee Wang Fung que os estudantes que jogam xadrez têm uma melhoria de 15% em provas de matemática após o início da prática. Na Venezuela, o projeto Learning to Think Project concluiu que até mesmo o QI de uma criança pode ser aumentado por meio do treino do xadrez. Além disso, a pesquisa de William Levy, do Departamento de Educação de Nova Jersey, nos EUA, mostra que o jogo interfere também em questões pessoais, como a auto-estima e confiança. Especial Cursos Extracurriculares. Confira outras reportagens sobre os benefícios dessas atividades no desenvolvimento do seu filho! Não à toa, a UNESCO mantém o Comitê de Xadrez Escolar, responsável por integrar a modalidade nas escolas e instituições de ensino e visar que a prática seja pedagogicamente produtiva. Muitas instituições de ensino têm o jogo de xadrez em suas grades (extra) curriculares. Em São Paulo, escolas como o Dante Alighieri, Santa Cruz, Santo Agostinho, Santo Américo, entre outras, oferecem aulas do jogo. O Colégio São Luiz rege, anualmente, o Torneio Intercolegial de Xadrez, que proporciona uma competição entre as mais variadas idades e escolas. "São inúmeras as vantagens da prática do xadrez, mas as mais lembradas e verificadas são o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, atenção e concentração, memória e a criatividade", diz o professor Antonio Carlos de Resende, do Colégio Albert Sabin, que instituiu o xadrez desde a fundação, em 1994.Também no Rio de Janeiro, a moda pegou. Mesmo em escolas públicas. O programa "Aprendendo Xadrez nas Escolas", parceria do Governo com a Federação de Xadrez do Estado, inclui aulas do jogo em cerca de 140 escolas estaduais. Para ler, clique nos itens abaixo: Preto no branco. Incluir a modalidade na grade escolar não é tarefa difícil, porém, é preciso saber trabalhá-la. O professor Sylvio Rezende, autor do livro Xadrez na Escola, da Ed. Ciência Moderna, acredita que existem várias formas de praticá-lo, mas nem todas atendem as necessidades do professor. "O xadrez voltado para competições e o xadrez praticado como atividade lúdica não abrangem todas as exigências educacionais necessárias para que o estudante tenha um bom rendimento escolar. Logo, é preciso que se trabalhe com este jogo de forma pedagógica para que seja capaz de desenvolver educacionalmente as crianças", explica. Do jogo ao exercício. Visar o aprendizado dos alunos a despeito da competitividade é o mais importante. Os professores da Universidade Católica de Brasília, em sua monografia "O xadrez como ferramenta pedagógica complementar no ensino da matemática", Cléber de Oliveira e José Eduardo Castilho pontuam a necessidade do professor diferenciar a prática técnica e a pedagógica. "O que ocorre freqüentemente é que os professores utilizam livros que são escritos por jogadores de xadrez, fora do contexto pedagógico. Esta visão técnica da aprendizagem do xadrez vigora ainda hoje na grande maioria dos livros sobre o assunto e isso, por melhor que sejam suas intenções, conduzirá os professores a trabalharem o lado técnico do jogo". O ideal é que o jogo seja "utilizado de forma a desenvolver habilidades nas quais o estudante tenha dificuldades e que comprometam o seu desempenho escolar", completa Cléber. Efeitos positivos: O jogo é uma excelente prática complementar, pois interage com diversas disciplinas escolares como a matemática, a história e até idiomas. "Ele é jogado há centenas de anos da mesma forma em vários países diferentes, o que permite um conhecimento da história por meio da evolução do jogo. Além disso, sua difusão pelo mundo permite a interação com jogadores de outros países que falam a linguagem do xadrez em seu idioma, o que facilita o aprendizado de cada língua", diz Horacio Prol, presidente da Federação Paulista de Xadrez. É importante lembrar que o jogo vai além das questões acadêmicas. Estudá-lo estimula também a imaginação, o planejamento e trabalha valores como responsabilidade, autoconfiança, respeito ao adversário e paciência. "No xadrez, a atenção e a habilidade espacial também são exigidas durante uma partida", completa Antonio Carlos. Quem pode jogar?